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Inter pode ter Beira-Rio mais rápido e comemora brecha aberta na CBF

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  • Inter definiu que, após a saída de Itu e o jogo em Barueri, irá retornar para Porto Alegre e treinar seja no CT da base, em Alvorada, e até na PUC, aqui na capital.
  • Os primeiros jogos serão fora de casa (Jaconi e Heriberto Hülse), mas a ideia é voltar o mais rápido possível para o Beira-Rio. E não precisa ter condições plenas para isso. A partir do momento que o gramado for liberado, o retorno pra casa é certo. Não precisa ter toda a estrutura de antes. Nem que se jogue com um vestiário “improvisado”. O negócio é o campo mesmo.
  • A projeção otimista é que o gramado do Beira-Rio esteja pronto no final do mês de junho. A projeção era de 40 dias. Então, é possível projetar que, em julho, os jogos retornem pra cá. Mas essa é uma projeção otimista. Ainda é cedo para cravar. Depende até de condições climáticas para a nova grama de inverno, replantada, vingar.
  • Uma notícia importante é que a CBF marcou os confrontos contra o Juventude, pela Copa do Brasil, para dia 03 de julho e 13 de julho. A primeira será com mando do Inter e a segunda com mando do Ju. Se tudo der certo, existe chance dessa ser a reestreia.
  • Mas tem outro ponto a considerar aqui. Além de ter um estádio, precisaria ter um aeroporto também. De nada adianta ter onde jogar, sem ter onde descer de avião. Por isso, também há pedidos para o governo agilizar o maior número de voos na base aérea de Canoas para ter chance das delegações desembarcarem.
  • O presidente Barcellos saiu da reunião na CBF dizendo que foi feito o acordo possível com os clubes. E que, de alguma maneira, conseguiram um avanço que foi a liberação para inverter mandos de campo. Pelo regulamento, isso não poderia acontecer, mas todos concordaram que seria uma boa saída para tentar trazer um reequilíbrio, já que existe a chance dos clubes gaúchos terem seus estádios de volta no segundo turno.
  • A reunião com os 20 clubes foi considerada positiva porque todos os presidentes estavam dispostos a conseguir construir uma solução boa para todo mundo. Até porque, todo mundo pode acabar prejudicado. Hoje, se alguém quiser vir jogar em Caxias, teria que descer em Santa Catarina e enfrentar cinco horas de ônibus (porque o aeroporto lá ainda não tem equipamentos pra descer com neblina). E, sabendo que pode ser pior pra todo mundo, os presidentes abriram a exceção de inversão de mando.
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