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A divergência que está afastando e impedindo Abel de voltar para o Inter

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Ricardo Duarte/Inter
  • A negociação para vinda do Abelão para o Inter deu uma boa esfriada. A ponto de dizer que, neste momento, é muito, mas muito difícil que ele seja anunciado como coordenador técnico.
  • Em resumo, Abel e o presidente Barcellos toparam conversar, chegaram a se entender depois de tudo que aconteceu no passado, mas não tiveram um acerto sobre quais funções o Abelão teria no vestiário.
  • Abel sempre deixou claro que não queria ser um escudo da direção ou apenas estar ali para dar entrevistas. Ele tem o desejo de trabalhar, ter “poderes”, liberdade para desempenhar as funções que um coordenador tem dentro e fora do vestiário. Entre seus planos, estava poder ter como acompanhar e trabalhar na base e até poder trazer gente para auxiliá-lo no clube.
  • Sim, Abelão queria poder trazer mais gente. Ele tinha a ideia de trazer caras vencedores para colocar no vestiário. Recentemente, surgiu o nome do D’Alessandro, por exemplo. Porém, confesso que eu não tenho nenhuma informação sobre uma indicação do D’Ale. A única certeza era que o ex-treinador queria poder ter caras vencedores no vestiário.
  • Só que não teve acerto. A direção deu amostras que não iria dar tanta liberdade assim para o comandante. Queria uma posição com menos “protagonismo”, vamos dizer assim.
  • Aqui está a divergência. Nos moldes do presidente, Abel não quer. Nos moldes do Abel, o presidente não quer. Foi feito o impasse.
  • Importante que a questão, pelo que me disseram, nem foi grana. Foi conceito de atuação mesmo. Hoje, tudo indica que Magrão segue e o presidente Barcellos irá por outro caminho. Só uma grande reviravolta recolocaria o ex-treinador, campeão mundial, de volta no Beira-Rio.
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