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Sobre a arbitragem do jogo Grêmio x Bahia

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Lucas Uebel/Grêmio

Desta vez, a arbitragem acabou beneficiando o Grêmio. O paranaense  Rodolpho Toski Marques errou bastante na Arena.

  • Ele primeiro expulsou o zagueiro Jackson, do Bahia, injustamente. O cara visivelmente vai na bola. Mesmo que de carrinho, ele vai na bola e mal atinge o Juninho Capixaba. A expulsão foi muito exagerada. Errou feio e prejudicou o jogo.
  • O pênalti marcado no Marinho não existiu. Ok, o cara do Bahia foi juvenil, ele leva a mão pro corpo do Marinho e da margem para o juiz se confundir, mas não foi um toque suficiente para sequer desequilibrar, que dirá fazer um pênalti. Não foi. E o cara estava bem posicionado. Aliás, ele não daria o pênalti. Só que o juiz atras do gol claramente gritou: “pênalti” e ele embarcou. Faltou peito para assumir o que viu.
  • A única decisão difícil acertada da arbitragem foi o gol do Cícero. No cruzamento, o Geromel dá a casquinha e o Cícero está meio corpo na frente.

Detalhe: o árbitro deste jogo é da FIFA. Sim, ele tem o escudo da FIFA.

Minha visão sobre o assunto: não acredito em complô, pressão de Federação, Novelletto gremista ou colorado. Vejo o futebol sem paranoias. Desta vez, a arbitragem ajudou, em outras, já prejudicou. É o famoso “a banca paga e recebe”. O Grêmio já foi prejudicado antes.

Infelizmente, é assim porque os caras sequer tem o vídeo para ajudar e ainda tomam decisões equivocadas que não deveriam, como estas.

Setorista da dupla Gre-Nal. Torcedor do Tottenham e do Real Madrid. Fã de futebol inglês.

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