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Os detalhes de uma vitória gigantesca do Grêmio na final da Libertadores

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Lucas Uebel/Grêmio

O Grêmio não jogou o que sabia. O time parecia nervoso e alguns jogadores ficaram abaixo do esperado.

Luan, Barrios, Arthur, todos ficaram devendo futebol.

O Lanús fez o que todo mundo projetava, jogou fechado, querendo um empate. Era o sonho deles.

Mas o perigoso foi que, no primeiro tempo, o time argentino conseguiu jogar melhor. Eles tocaram a bola, não se assustavam.

Embora a gente ache estranho, e até é, o goleiro deles sempre joga adiantado. Não é desespero. Isso é normal pros caras.

No segundo tempo, Renato entrou em cena. Tirou Fernandinho e colocou Everton. Não deu resultado.

Não contente, sacou Jaílson, que fez ótima partida, e meteu Cícero em campo. Minutos depois, tirou Barrios e Jael veio pro campo.

A jogada foi justamente aí, Jael deu uma casquinha de cabeça e Cícero chegou chutando na pequena área. 1 a 0 salvador.

Era o que a Arena precisava. A torcida enlouqueceu. O sentimento de nervosismo deu lugar pra euforia. O Grêmio jogará em vantagem na Argentina.

Por último, mas não menos importante, destacar que o árbitro foi muito, mas muito mal. Prejudicou o Grêmio. Além de não marcar um pênalti claro, ainda conseguiu dar um cartão amarelo ridículo pro Kannemann. Justamente o terceiro, o gringo tá fora do segundo jogo.

E, olha, é difícil acusar alguém, mas o chileno Júlio Bascuñan foi muito infeliz nesta noite.

Desta vez é possível dizer que foi “contra tudo e contra todos”. Só que não tem nada ganho, o time deles é bom, tem mais 90 minutos em Buenos Aires.

Ninguém aqui pensou que seria fácil, né…

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