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Alguns pensamentos internos do Inter neste começo de temporada

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Ricardo Duarte/Inter

Na conversa que teve com a imprensa, Odair comemorou que o Inter fez poucos lançamentos, cruzou pouco, tentou jogar muito mais com a bola no chão.

É claro que teve bola por cima, mas é diferente ter uma bola longa treinada, pensada, onde um jogador faz um lançamento ligando pra um atacante que vai estar no ataque esperando ela.

Isso é planejado, não é um chutão de qualquer maneira pra frente.

Pra ele, Odair, o Inter só não foi melhor porque o Lajeadense se fechou bem, ficou retrancado.

Uma variação do sistema aconteceu. Começou no 4-2-3-1 com o time titular e o reserva jogou no 4-1-4-1.

Isso porque Patrick não é ponta esquerda, ele desceu pra volante no segundo tempo e melhorou.

Só que a mudança foi apenas no esquema, não no sistema de jogo. A meta é sempre igual: ter a bola no chão, mas com uma meta. Não só tocar por tocar.

Odair explicou pra gente.

“Que tente ficar com a bola, mas o futebol é gol. Não pode ficar com a bola, ficar com a bola é 0 a 0 e ainda com perigo de levar contra-ataques. Ficar com a bola com objetivo, é pra construir, pra chegar no fundo e fazer cruzamentos no chão ou no alto, pra infiltrar por dentro, pra fazer o gol. Esse é o objetivo. Uma posse objetiva pra gente buscar o gol.”

Importante o torcedor saber que Papito vê D’Alessandro e Camilo em situações diferentes:

  • Camilo entra na área, tabela e finaliza. Vai explorar isso.
  • D’Alessandro é mais passado, faz a assistência na entrada da área. Ficará mais pelo centro. do gramado, entre os dois pontas.

Essa é a virtude que ele irá usar de ambos. A sua missão agora é aproximá-los.

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