Inter
Os técnicos que não quiseram, o projeto que será apresentado e o provável novo treinador do Inter
- Na coletiva em Caxias, o presidente Barcellos falou em técnicos que não quiseram trabalhar no Brasil, neste momento. Os dois técnicos que não querem são Gallardo e, principalmente, André Jardine. Todo mundo sonha com o Gallardo, mas ele não tá cogitando o Brasil. Jardine foi sondado, mas disse que renovou com o América e vai ficar lá. Tá treinando um clube que, segundo ele, só é comparado ao Flamengo, tamanha a repercussão no México.
- Barcellos também falou em apresentar projeto para os treinadores. E um nome que ouvimos que pediu isso foi Fernando Diniz. Uma primeira sondagem foi feita e, mesmo no exterior, Diniz se empolgou com a ideia. Porém, ele é o cara que precisa ser convencido por um projeto. Coisas como onde o Inter quer chegar nessa temporada, o que pensa para a próxima, quais jogadores podem chegar, sair e tudo mais. Enfim, coisas deste nível.
- O ficha 1 segue sendo Roger Machado. E, sim, é verdade. O Roger mesmo não conversou com ninguém do Inter antes da partida. Mas desde a madrugada após o jogo no Beira-Rio, o nome dele já estava sendo trabalhado pela diretoria. Conversas aconteciam (não com o Roger), para começar a viabilizar uma contratação.
- Roger quer treinar o Inter. Ele chegou a receber sondagens até do Corinthians recentemente, mas se empolga muito mais com a ideia de treinar o Inter. Acha que tem elenco aqui para ser campeão. E pensa que pode fazer um baita trabalho aqui.
- Um dos pontos fundamentais para Roger aconteceu. Ele tinha que classificar o Juventude. A classificação o deixaria de consciência tranquila para negociar. Não teria aquela desconfiança de que desfocou ou coisa assim.
- Neste momento, o caminho está aberto. Se a diretoria colorada fizer uma proposta adequada e a conversa fluir naturalmente, a contratação do Roger acontecerá. Não existem muito impeditivos.
- Roger ganha coisa de R$ 140 mil no Juventude. A multa é de R$ 500 mil aproximadamente. Valores perfeitamente pagáveis para o Inter. Afinal, Coudet e sua comissão custavam R$ 1,5 milhão mensais. Então, grana não será problema.