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Em uma entrevista, Magrão mostrou ser o cara que mais entende de futebol em toda a gestão Barcellos

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo da apresentação do Magrão como novo gerente de futebol do Inter:

  • Magrão começou dizendo que não é mais empresário. Quando ele para de jogar, começou a trabalhar como empresário, mas desde o final de 2018, começo de 2019, vem exercendo outra função.
  • Até hoje, estava trabalhando na MLS, dos Estados Unidos. Foi chamado por um dirigente americano primeiro para trabalhar no Seattle Sounders e depois foi com ele para o Inter Miami. Lá, fazia analises dos jogadores. Via os pontos fracos e fortes e passava para os dirigentes. Ali, aprendeu um pouco de gestão. Amadureceu neste sentido.
  • A primeira ligação do presidente aconteceu em outubro do ano passado, na virada do ano, teve uma nova conversa. E, no começo do mês de maio, um novo almoço aconteceu e ele se convenceu de vir. A partir daí, as coisas avançaram.
  • Ele sempre foi ligado ao Rio Grande do Sul. Sua esposa é gaúcha e ele nunca deixou de vir aqui. Mantém uma casa em Torres e a ligação com as coisas do Inter sempre aconteceu.
  • Sua função vai ser fazer a interlocução entre Mano e o vestiário, com a diretoria. Ele vai ser um membro da diretoria, em contato com o pessoal do trabalho do dia a dia.
  • Na primeira conversa que teve com o grupo, já mostrou que vai ser da conversa olho no olho. Não é o cara de chutar a porta. Mas sua essência é conversar olho no olho.
  • Não tem como dar uma analise sobre o vestiário do Inter ainda porque tudo é superficial. Não está presente no dia a dia ainda. Só com o passar do tempo, vai poder entender o que tá acontecendo.
  • Pediu para sua esposa, que é gaúcha, vir morar novamente em Porto Alegre. O motivo é porque pretende ficar muito mais tempo com os jogadores e o elenco do que em casa. Então, ela vai estar aqui perto para poder pelo menos ficar um tempo com ele. De resto, tudo vai ser com o Inter.
  • Lembrou de jogos contra o Paraná e Juventude, lá atrás, que o Inter tomava gol e a arquibancada levantava, vinha junto e o torcedor vencia a partida. Que os jogadores chegavam no vestiário e, ao ver o Beira-Rio lotado, falavam que não poderiam jamais perder o jogo diante disso.
  • Futebol mudou, por isso, estudou e teve que se adaptar. Ele vai sentar com o CAPA e tentar aprender o máximo das novidades. O que não muda é a essência.
  • Vai tentar mudar as coisas pela confiança. Ele tem que ganhar os jogadores. Fazer os caras confiarem nele. Se confiarem, eles sem abrem. É assim que entende como é o futebol.
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