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Coudet abriu mão de algo importante, não fará caridade, brincou com jornalistas e aponta dois erros do Brasil

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo da coletiva do Coudet após a vitória contra o Bragantino:

  • Enfrentaram um time que joga sem pressão e eles sabiam que tinham pressão pela necessidade de subir na tabela.
  • Hoje, tiveram a linha mais baixa, cederam a bola. Falou para os jogadores que o mais importante era defender, necessitavam dos três pontos. Chegou a falar que estavam acostumados a jogar de um jeito, mas dessa vez o resultado acima da ideia. Às vezes, no futebol, acontece isso.
  • Colocou Lucca por sua juventude e porque era um jogo para correr, brigar muito. Acha que fizeram o que falaram. 
  • Mesmo agora que conseguiram os pontos necessários, não vai rodar o elenco só por isso. Não vai ficar dando minutos para nenhum jogador. Ele não presenteia jogador com minutos em campo. Não faz “beneficência”, como disse. Jogador na semana é que tem que ganhar estes minutos em campo. Brincou que, se não, até os repórteres poderiam jogar um pouco.
  • Brincou com a imprensa que sempre reclamam quando ele troca Aránguiz e Alan Patrick. E, hoje, não puderam. 
  • Jogar a todo hora, como se joga aqui, prejudica não um time, mas sim o produto do futebol brasileiro. Jogadores cansados não vão jogar igual. Sempre fala o mesmo sobre campo ruim e jogadores cansados. É o ponto contra que pode falar do futebol brasileiro. Campo ruim tira o principal do futebol brasileiro que é a qualidade, a técnica. Acha que, com todo dinheiro que se move no futebol, pensa que pode se dar maior importância aos campos bons.
  • Jhonny dá um equilíbrio para o time muito importante. Seguramente vai ser um jogador difícil de manter no clube.
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