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Os motivos de mais uma vitória do Grêmio no Gre-Nal

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Lucas Uebel/Grêmio
  • O Grêmio começou mal, perdido, estranho. Só que duas coisas pesaram a seu favor: a qualidade do elenco e o tempo que esse grupo atua junto. Isso fez diferença no Gre-Nal. Isso levou o time pra vitória.
  • É um fato que esses caras são maduros para levar uma mini-pressão colorada e conseguir jogar com tranquilidade. O Grêmio não se apavora. Isso é um baita mérito desse grupo. E isso é qualidade e tempo de jogo, saber o que fazer no jogo.
  • Matheus Henrique foi o melhor do time. Ele comandou o meio-campo. Sem dúvidas, o melhor do time. Foi muito bem, mesmo quando Maicon pouco apareceu na primeira etapa. O cara fez o de sempre, trocou passes, girou em cima dos adversários e uma hora deixou o Marcos Guilherme tonto.
  • E ai tem mais dois tópicos ligados. Matheus jogou por ele e por Maicon no primeiro tempo. Tanto, que o Maicon saiu no intervalo. Hoje, tá claro que o Lucas Silva é o titular. Ou deveria ser pelo menos.
  • Mas é preciso reconhecer os méritos do Darlan. Entrou e deu tranquilidade pro Matheus jogar. Foi muito bem. Um ponto de segurança ali.
  • Por falar em entrar e jogar bem, Guilherme Guedes foi bem demais. Que baita estreia em Gre-Nal. Pra um cara que tem só cinco jogos com a camisa tricolor e tinha 15 minutos jogados nesta temporada, foi seguro demais. Subiu muito bem pro ataque, cruzou bola na cabeça do Diego Souza. Tudo certo.
  • Diego Souza foi ok. Bom, penso que Diego, Everton e Jean Pyerre foram bem, mas nada demais. Diego perdeu um gol na frente do Lomba, Everton deu uma pifada pra ele e o Jean marcou o gol de falta. Tudo isso é real. Só que todo mundo espera algo diferente do Cebolinha e o Jean contou com a sorte/competência no gol, né.
  • Agora, quem foi soberano na zaga foi o Geromel. Meu Deus do céu. Tem uma galera que brinca que o Guerrero é anulado pelo Kannemann. Olha, pelo menos neste jogo, quem não ganhou todas dele foi o Geromel. Se bem que, jogando juntos, Geromel e Kannemann jamais perderam Gre-Nal. São nove agora. Kannemann foi muito bem, o problema é que o Geromel parece que tá em meio de temporada. Não perdeu um tempo de bola.
  • Por fim, são dois anos de soberania gremistas em clássicos. Não há como refutar isso. É um baita mérito do Renato. Ele é o chefe, ele é o comandante.

Matheus Henrique foi o melhor da partida – Lucas Uebel/Grêmio

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