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As desculpas do Grêmio estão acabando

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  • Mais um resultado ruim no Brasileiro. E, desta vez, contra um adversário que vai brigar pela mesma coisa que o Grêmio na competição. Duelo de iguais. Não tem muito como achar bom empatar sem gols dentro de casa. Mesmo que esteja a dois pontos do G4, que penso que vai ser o objetivo do ano, é preciso estra ligado.
  • Se ampliarmos o horizonte, é só uma vitória nas últimas cinco partidas. Bom não é, né?
  • Ah, e é preciso colocar que, desta vez, tinha quase todo mundo à disposição. Os dois volantes principalmente. Só na lateral-direita é que tem desfalque, mas o Thomas Luciano tá bem melhor que eu imaginava. Então, dava pra jogar melhor. Eu sei que os que voltam de lesão precisam de ritmo, porém, lembro que as “desculpas” estão acabando. Se não ganhar, vai ser difícil fazer campanha.
  • Desta vez não dá nem pra chamar o Chapecó de “chama gol”.
  • Sobre o jogo em si, o Grêmio jogou melhor do que contra Bragantino e Palmeiras, mas menos do que todo mundo imaginou que deveria jogar. Foi melhor que antes, menos do que o desejável.
  • Interessante que, na entrevista de saída de campo, Kannemann falou que eles foram melhores no primeiro tempo, mas cansaram no segundo e ai ficou aberta, lá e cá. Ou seja, até um jogador, mesmo que indiretamente, tá admitindo cansaço.
  • Pepê voltou e mostrou que precisa ser titular. Primeiro porque a sua ausência foi muito sentida. Depois, porque ele é o cérebro pensante da meia quando está por ali. É o cara que distribui bolas, dá inteligência pro time. Acho que tá nítido que precisa jogar. Tem três bons no setor, mas uma das vagas tem que ser dele. Creio que Villa e Carballo vão duelar.
  • Mais uma vez, Suárez pode ser visto de duas maneiras. Ele tem 62 participações na partida. 40 passes, um cruzamento, quatro bolas longas lançadas, quatro faltas sofridas e por aí vai. Ninguém pode dizer que ele não é participativo. O outro lado da moeda é que o Suárez é camisa 9. E custa bem caro sua participação. Serve apenas ser uma peça importante para o jogo e não para o resultado final no placar? Não vou ser definitivo, deixo pra cada um avaliar, mas eu tô pendendo mais para o lado de que não me serve só isso.
  • Kannemann se repete em levar amarelo todo o santo jogo. Cinco jogos no Brasileiro, cinco amarelos. Já cumpriu suspensão em um jogo e, adivinhe, final de semana que vem tem Gre-Nal e tem tudo pra ele tomar outro e ficar suspenso novamente. Tá errado, né?
  • Outro que fato certo que vai acontecer é o Vina cansar, parar de jogar e precisar obrigatoriamente ser substituído. Sempre, sempre, acontece.
  • Pra fechar o bingo de coisas que sempre acontecem, está Renato mudando o Bitello de função durante o jogo. Pode ver, a primeira alteração tática sempre é recuar o Bitello e meter um ponteiro. Isso quase nunca dá certo e minutos depois Renato repõe um volante e adianta o Bitello de novo. É sempre a mesma história.
  • Por fim, não costumo falar disso sempre, mas o árbitro hoje tava muito perdido. Ele marcou escorregão como falta e caiu na onda do Bitello que simulou agressão. Por justiça, o camarada não pendeu pra nenhum lado, ele tava atrapalhado pra todo mundo mesmo. Uma pena porque fica horrível pro jogo, parando a todo tempo.
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