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As condições para o Grêmio conseguir contratar o Borja, do Palmeiras

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Cesar Greco/Palmeiras
  • A direção do Grêmio entrou em contato com o Palmeiras para ver a situação do Miguel Borja.
  • E, neste momento, os dois clubes conversaram para tentar achar uma forma de fazer um empréstimo do colombiano por um ano e meio, até o final de 2022, com o Tricolor pagando 1,5 milhão de dólares (R$ 7,8 milhões) ao Verdão.
  • Fora isso, o Grêmio ainda terá que bancar 100% do salario do Borja, que ganha 100 mil dólares mensais (R$ 500 mil).
  • Por fim, como tem contrato só até o final de 2022, a direção do Palmeiras comunicou o jogador que ele terá que aceitar renovar seu contrato antes de ir. Como foi a maior contratação da história deles, custando 10 milhões de dólares, em fevereiro de 2017, o Palmeiras quer ter a chance de ver ele se destacar com a camisa do Grêmio para fazer uma venda e reaver uma parte da grana investida.
  • Aliás, o contrato terá que ter uma cláusula de saída em caso de proposta de venda pra Europa. Isso é imposição do Palmeiras. Eles dizem que, se chegar proposta, tem que liberar. Algo semelhante ao que aconteceu com o Caio Henrique.
  • Até por isso, o Grêmio deve dividir estes quase R$ 8 milhões em 18 prestações. Assim, só pagaria os meses que estiver com o jogador. Caso ele seja negociado, é só parar de jogar.
  • Só que ai nós vamos pra uma outra conta de custo x beneficio. A prestação mensal ficará na casa dos R$ 450 mil pelo empréstimo, mais os R$ 500 mil de salário. Ou seja, estamos falando de quase R$ 1 milhão por mês com o Borja. Vale a pena?
  • Com 28 anos, ele fez boa passagem no Junior Barranquilla, da Colômbia. Em 59 jogos, marcou 35 gols no um ano e meio que ficou emprestado por lá.
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