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A solução para não sofrer gols, conversa com reforço, jogador liberado e satisfação pelo JP Galvão

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Lucas Uebel/Grêmio

Resumo do que disse Renato na coletiva após a vitória contra o Cuiabá:

  • Não estão sofrendo gols porque os jogadores estão fazendo o que foi pedido. Tem vezes que o gol é da qualidade do adversário, mas outras porque o Grêmio deixou a desejar. Citou um exemplo de quando demoram para diminuir o espaço do adversário. Nos dois últimos jogos, conseguiram fazer isso e não sofreram gols.
  • Estavam jogando longe um do outro. Juntaram as linhas e o adversário não está mais tendo espaço para pensar próximo da área. Mostrou os posicionamentos no vídeo que sempre faz para os jogadores.
  • Contrataram o Rafael porque perderam um goleiro e precisavam de outro. O Cruzeiro foi quem propôs a troca. O Chapecó é um grande goleiro, mas a torcida não estava aceitando muito ele. Era mais um que poderia ser vaiado. Ia ser difícil trabalhar. Por isso, fizeram a troca. Mesmo assim, o Rafael Cabral não chega como titular.
  • Gosta do Edenilson desde a época que jogava no Internacional. Falava muito com ele. Acha que é um jogador experiente, que vai ajudar. 
  • Precisa de jogadores experientes. Nesta partida, terminou jogando com seis garotos. Um jogo difícil do Brasileiro com seis garotos. Precisa de experientes.
  • Zé Guilherme estava chorando, triste por ter que sair, mas tinha que sair. 
  • Cuiabano é bom jogador, mas tem cinco jogadores da mesma posição. Reinaldo e Mayk estão voltando e ele retornaria a ser a terceira opção. O clube precisava fazer dinheiro e o Cuiabano foi para um grande clube. Foi bom negócio para todo mundo.
  • JP Galvão é muito bom jogador. Ninguém joga no futebol italiano no nível que ele jogou, fazendo muitos gols. A Itália joga uma competição totalmente diferente do jogado no Brasil. Ele está se readaptando. É um cara que não para de brigar. Tem vezes que colocam na cabeça que o Galvão não tá apresentando o que um Suárez ou Diego Costa apresentam. Cada um tem suas características. Ficou muito satisfeito quando o torcedor aplaudiu ele na saída.
  • Entre outras coisas, não pensa em colocar o JP Galvão de meia ou meia-atacante, como ele jogava na Itália, porque a idade chega para todo mundo. Outra, na Itália jogavam com três zagueiros e muitos volantes, que protegem os atacantes. Aqui, não tem como jogar assim. Tem que ser no comando de ataque porque ele cabeceia bem e finaliza bem. Se for ponta, não tem mais velocidade e meia não tem o talento que precisa um meia. Então, é no ataque mesmo.
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