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O que o Inter aprendeu nas quedas do ano passado e “baque” do Galhardo pós negociação

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Thiago Galhardo deu entrevista no Seleção Sportv. Aqui algumas coisas que ele falou:

  • As experiências do ano passado, com eliminações pra América e Boca, fizera o time aprender que o fato dentro de casa tem que ser preponderante para as classificações. Tem que buscar ser o primeiro do grupo para decidir em casa.
  • A mudança para ser um camisa 9 foi sendo construída e até o seu pai brinca com ele dizendo que, no fim, sua posição era ser centroavante e ninguém sabia. Isso porque ele passou no teste pra jogar futebol como zagueiro, passou a ser volante logo após, mas o Caio Jr. lhe coloca como camisa 10 no Botafogo. Depois, ele joga de ponta no Coritiba e volta a ser camisa 10 no Red Bull. Nunca imaginou que iria para área, sempre foi o batedor de faltas, mas no Japão um treinador lhe ajudou nisso. Ele começa a fazer um trabalho de cabeceio, aprimorar isso. Na volta para o Vasco, já tinha jogado uma vez como falso 9, no Ceará vira segundo atacante, mas foi fixado como centroavante aqui no Inter por conta da lesão do Guerrero.

Galhardo falou com o pessoal do Sportv – Reprodução

  • Confirmou que foi um baque muito grande quando não foi negociado com o mundo árabe agora no final da temporada passada. Ele tinha assinado os papéis, estava no Rio para se despedir da família, mas tudo travou e ele teve que voltar para o Inter. Na hora, deu uma tristeza, mas hoje está tão feliz no Inter, com ótimos números.
  • A perda do Brasileirão é algo que pesa, os jogadores conversam toda hora que por um gol.
  • Quando pontas municiam, não tem necessidade de jogar com dois atacantes. O centroavante não fica isolado. Miguel sempre quer que a bola saia dominada com Lomba, faz a equipe ir ganhando campo, com maior número de jogadores, pra bola chegar em boas condições de definir no ataque.
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