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Magrão confirmou a primeira grande mudança feita após a queda do Inter

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Resumo do que disse o Magrão na coletiva da chegada na Argentina:

  • Todo mundo ficou puto com a eliminação, mas não tem terra arrasada. Já passou. O grupo sabe do seu valor e sua importância.
  • Jogadores como Fernando, Borré, Thiago Maia e Bernabei se incorporam pra temporada.
  • A própria imprensa criou que era um grupo, um elenco, perfeito e não é assim.
  • Tem convicação no trabalho que tá sendo feito. No trabalho do Coudet e também nos atletas que são qualificados. Há condições de fazer uma grande Sul-Americana.
  • Não entende que é uma retomada de confiança. Teve a eliminação, eles fizeram as reuniões, as cobranças, mas não tem retomada de confiança. Não é essa a palavra no Inter. A palavra é recomeço, um novo início de campeonato.
  • Sabem que tinham capacidade e qualidade pra estar na final. Os jogadores sabem disso.
  • Foram eliminados sem perder. O torcedor não quer ouvir isso, mas tem que deixar claro pro torcedor.
  • Foram feitas análises dos jogadores e da direção também. Avaliaram tudo que tem que fazer e tem que melhorar.
  • O diagnóstico foi feito internamente. Não vai expor na imprensa. Pediu pra terem certeza que foi feito o diagnóstico dos problemas e tudo acabou resolvido internamente.
  • Um dos pontos que viram é que o time precisava de um primeiro volante de imposição. Infelizmente, não conseguiram trazer esse volante pro Gauchão. Historicamente, o Inter sempre joga com este volante na frente da área. Em momentos importantes, este jogador faz diferença. Lembrou que o Edinho era um cara que dava a segurança lá atrás pra ele e o Guiñazu jogarem. Magrão também lembrou que o Jhonny cresceu com Coudet, tá muito bem na Europa, e hoje faz falta no time.
  • Conversou pessoalmente e viu a indignação, a vontade de vencer dos jogadores. Eles sabem que, jogando no Inter, precisam vencer.
  • Os jogadores que chegaram agora, onde passaram foram campeões. O Fernando se manteve no City e no Porto. O Thiago Maia se manteve em alto nível no Santos e no Flamengo. O Borré, além de ser decisivo, é jogador de seleção. E até o Bernabei surgiu bem. Por isso, tem convicção que vão ajudar.
  • Quando se perde, fazem terra arrasada e pedem troca do trabalho. E não entende futebol assim. Os trabalhos bem sucedidos são os que longínquos. Acredita nisso.
  • Respeita a imprensa, mas a direção não pode perder a convicação no trabalho. Quando ganha, tem elogios. Quando perde, vai ter a porrada. Citando o filme do Rocky, contou que “não é quem bate mais, é quem sabe apanhar mais que consegue se manter em pé e conseguir a vitória”.
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