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Gás hélio na bola, ponto fraco que descobriram e a tática usada pelos caras para pegar o Inter

- Quando saiu a definição do Bolivar, a direção se reuniu com todos os médicos e preparadores e definiu que o melhor era ficar o menor tempo possível na altitude. Isso porque, depois de 12h, o efeito fica maior. Então, a previsão é que a delegação chegue ao meio dia na altitude e, como o jogo é às 19h, vão ficar por volta de nove ou dez horas apenas sob efeito da altitude. Esse é o cálculo.
- É claro que cada jogador sente de maneira diferente. Magrão disse na concentração que jogou e não sentiu muita coisa.
- Mercado contou que esteve com o River duas vezes. Uma perdeu e a outra empatou. Isso que estamos falando de um River que foi campeão da Libertadores. Era um baita time. Pra ver como faz diferença.
- Enner Valencia já jogou duas vezes em La Paz, com o Equador, e fez três gols. Ou seja, tem histórico bom por lá.
- Para simular a velocidade diferente da bola no ar de La Paz, o Inter colocou gás hélio nas bolas e fez várias seções de treinamentos para o Rochet e o Keiller entenderem como a bola viaja diferente na altitude. Em resumo, a bola é mais rápida, mas viaja mais tempo e cai de repente. Ela cai “do nada”. A curva de descida é bem maior. Aqui, a bola vai caindo. Lá, desce do nada. Por isso, os treinos com bola de gás hélio. Pra simular.
- Sobre o time dos caras, Magrão alertou que, diferente dos outros bolivianos que tinham só a altitude a seu favor, esse é um time bom. Até por ser do Grupo City, o Bolivar não é só altitude. Os caras são bons.
- Mercado lembrou que o perigo é a bola alta e os chutes de fora. São o time que mais chutou e mais cruzou da Libertadores. Fazem por saber que a bola é diferente lá.
- Mas o próprio Mercado contou que Coudet viu que, até por estarem em casa, eles jogam expostos lá. Coudet viu uma brecha e orientou uma jogada para explorar justamente isso contra eles.
- A boa notícia é que não tem desfalque. É força máxima. Aqui o time: Rochet, Bustos, Vitão, Mercado e Renê; Jhonny e Aránguiz; Maurício, Alan Patrick e Wanderson; Enner Valencia.

Ricardo Duarte/Inter

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