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Um resumo dos principais destaques do que D’Alessandro disse na coletiva

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  • “Eu me preocuparia se o time não criasse chance de gol. Aí seria muito mais difícil.”
  • “Não é só o meia que cria. A jogada começa lá atras. É uma ideia nossa. Deu pra ver ontem que a gente tá saindo com o goleiro. Não dá pra sair de um lado, a gente tá tentando sair pelo outro lado. Direita, esquerda, tratar de balançar o adversário pra encontrar o espaço pra conseguir atacar com o lateral. Alguma movimentação no meio, dos extremos.”
  • “Não é só os atacantes que tem que fazer gol. Os meias tem que fazer gol, os volantes tem que chegar na área. Estamos tentando melhorar essa coisa pra que não fique só essa responsabilidade sobre o atacante.”
  • “Ano passado forçavam pra jogar juntos eu e Camilo. E agora já ouvi que não dá pra gente jogar junto. Futebol é engraçado.”
  • “Quem tem que ter a cabeça no lugar é o atleta. Quem tem que saber quem faz a coisa bem e mal é o atleta. Depois, o que vier de fora tem que ouvir, saber o que acontece. Como sempre falo, eu sei o que acontece fora. Sei tudo. Algumas coisas tem que pegar pra bom e algumas coisas tem que saber pelo lado que vem e tentar administrar da melhor maneira.”
  • “É bom explicar pra vocês que são opções que tem se experimentar agora que pode. Agora pode. Na Copa do Brasil já não pode. Porque tu perdeu, caiu fora.”
  • “São dois jogos e já se começam a criar estas coisas que esse tem que sair e esse tem que entrar. Ah, coloca o time reserva que jogou melhor, que fez três gols. Por isso que eu digo que nós temos que tentar ficar de fora disso.”
  • “Eu sempre quis no nosso time, jogadores que querem jogar. Eu me preocupo com jogadores que não quer jogar. Com o jogador que fica no banco e pra ele tá igual jogar 5 minutos ou jogar 10. Esse aí eu me preocupo. O cara que quer jogar sempre eu quero do meu lado.”
  • “Eu vi vocês falarem que o Roger, quando veio na coletiva, falou do nosso ambiente. O ambiente do Inter sempre foi assim. Não é porque o cara novo chegou e tá contando que o ambiente é bom, que agora o ambiente é bom. O ambiente do Inter sempre foi assim, não precisa vir um cara novo pra falar do nosso ambiente. Nós falamos sempre. Só que quando o resultado é ruim, no nosso clube sempre teve problema de vestiário. E sempre colocaram uma ou duas cabeças na frente. Uma delas a minha. Então tem que vir um cara novo pra contar pra vocês que o ambiente do Inter é legal. Sempre foi assim.”
  • “Nós temos um ambiente muito bom, o nosso ambiente melhorou demais.”
  • Falando sobre completar 6 anos como capitão: “É uma alegria, uma história que fica. A braçadeira é um responsabilidade, ela já passou pelo Fernandão, vou defender essa braçadeira até a morte”.
  • “Não tem como não pensar em título num clube do tamanho do Inter. Tem a Copa do Brasil, que é o caminho mais curto.”
  • “O futebol bonito já não existe. Os caras estão largando, o Ronaldinho, o Aimar fez seu último jogo ontem. Caras contemporâneos, da minha minha camada. O Riquelme já deixou, o Alex, o Zé Roberto. O futebol bonito está…Agora se fala em futebol efetivo. Futebol pode ser bonito, mas tem que ser efetivo, ser só bonito já não adianta.”
  • “O Manchester City joga bonito, joga muito bem, é o melhor time que joga hoje. Mais efetivo. Se fosse bonito e não conseguisse resultado ninguém estaria falando, seria criticado.”
  • Sobre Sarrafiore: “Eu vi um vídeo dele, sensacional, né? Se jogar assim aqui, vai ser bom. Tomara, tomara. É uma promessa.”
  • “Tô com muita fome de ganhar, só que tu não ganha de um dia pro outro.”
  • “A base nossa mudou nos últimos anos. O clube passou por uma momento difícil. Do ano passado já tem uma base. De repente, se não for esse ano, ano que vem a gente vai estar muito melhor.”

Acima da média, D’Alessandro já sabe como fazer o Inter vencedor novamente

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