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Considerações sobre os reforços do Inter

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Ricardo Duarte/Inter

Segundo Rodrigo Caetano, a terceira colocação do Brasileiro deixou um gosto amargo, mas deu lições do que será preciso para o Inter melhorar no seu elenco em 2019.

Tanto, a que a diretoria tem certeza que, se o Inter conseguir manter a base atual, buscando mais quatro ou cinco reforços para que Odair tenha um banco bacana, as possibilidades de título aumentam demais.

São nomes que darão a chance do treinador ter alternativas para mudar um jogo, mas também manter a forma do time jogar quando um boleiro estiver cansado, suspenso, lesionado.

“O nosso maior reforço é a manutenção da base”, contou Rodrigo Caetano, em entrevista na ESPN, no Paraguai, ainda antes do sorteio da Libertadores.

A saída de Damião não é superdimensionada no Beira-Rio principalmente porque Guerrero volta para os últimos dois jogos da fase de grupos da Libertadores. Em fevereiro ele já poderá treinar com os companheiros no CT.

O único “porém” nesta história é que o Inter não vendeu ninguém na metade de 2018. Teve proposta por Dourado e segurou. Como falam os dirigentes, “correu um risco consciente”. Agora, se chegar, não há o que fazer. Precisam liberar para pagar os salários.

Enfim, o recado é que tá bem difícil contratar. Manter os principais jogadores já será uma conquista.

Repor Neílton na do Rossi e, quem sabe, fechar com Elias para não depender de Patrick e Edenilson em todos os jogos será outra conquista da direção.

No ataque, a ideia que fica é que os dirigentes pensam ser melhor esperar por Guerrero do que trazer um novo Roger.

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