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Destaques do que o vice do Grêmio falou após a goleada contra o Cerro

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  • Duda disse que muitos torcedores o questionam nas redes sociais sobre a preservação que o Grêmio faz no Brasileirão. Ele respondeu: “Como seria hoje se tivesse jogado contra o Botafogo? Será que seria tão bom assim como foi? Muitos me dizem que tem que jogar a metade titular, mas a gente não quer a metade aqui em plena forma para ganhar do Cerro de 5 x 0. A gente precisa de todos eles. A gente precisa de todos em plena forma para as horas decisivas”.
  • “Não gosto muito dessa conversa de melhor time do Brasil ou melhor Grêmio de todos os tempos. Como falei na entrevista anterior aqui, não gosto porque pode acontecer da gente começar a se achar e isso não é legal.”
  • Sobre as possíveis propostas para Everton e outros jogadores do elenco, falou: “Que cheguem as propostas, a gente vai saber lidar com elas”.
  • Duda confirmou que, com a lesão do Paulo Miranda, eles terão que “trabalhar com mais afinco nessa questão”.
  • Ele tem conversado com o executivo André Zanotta e analisado as opções no mercado. A preferência é por um brasileiro pela questão de adaptação.
  • Um repórter perguntou qual o limite desse Grêmio: “O céu é o limite. É isso que gostaria de dizer, tô dizendo. Mas evidentemente que tem que ter os pés no chão, saber que ganhamos o Gauchão, estamos em três competições mais difíceis que o Gauchão, não tem porque negar”.
  • Não teve nenhum contato do Barcelona para cancelar o negócio do Arthur. Pelo contrário. Querem ele lá em janeiro. Uma das suas frases foi: “Ninguém daria 4 milhões de euros para ninguém”.
  • Revelou que, na parada da Copa, os jogadores terão um período de férias. Na volta, uma nova pré-temporada para seguir firme até o final do ano em ritmo alto.
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