Entre pro time

Grêmio

Vice dá ultimato nos jogadores e conta histórias com Geromel, Kannemann e Diego Souza

Publicado

em

Reprodução

Resumo da entrevista do vice de futebol do Grêmio, Dênis Abrahão:

  • Tinha convicção da vitória. Falou pro Diego Cerri, Marcelo Oliveira e pro Sérgio Vasquez, seu diretor, que tinha convicção na vitória porque foi criado o ambiente pra isso.
  • Foi feito um pacto de começar esse processo e terminar juntos, com a amizade mais fortalecida porque todos os objetivos serão alcançados da maneira que estabeleceram. Garantiu que trabalha de maneira organizada e planejada.
  • A intensidade vai ter que ser igual até o final do Brasileirão. Não vai mais acontecer o que aconteceu depois de vencer o Flamengo, de cair de rendimento após um grande jogo.
  • Se vai conseguir vencer todas as partidas, não sabe. Agora, que a entrega vai ser desse jeito, vai. Se não, alguma coisa vai rolar lá dentro. Fora do esquema, não tem. Ou entrega de corpo e alma, respeita a tradição do clube ou então muita gente vai bailar. Não vai ficar com ele. Enquanto for o vice, vai ser assim. Agora, é vitória atrás de vitória. Vai buscar, custe o que custar.
  • A torcida é fabulosa, motiva qualquer um. Quando viu, estava cantando, batendo palma. E isso que ele não pode cantar, tem que se concentrar no jogo.
  • Tem gente trabalhando das 8h até às 23h no clube e vão colher frutos deste trabalho.
  • Citou que o Sérgio Vasquez chegou no clube sábado pela manhã e só saiu depois do jogo. Ele concentrou com o grupo de jogadores.
  • O Grêmio tem mais 13 jogos no Brasileiro e ele garantiu que vai ter, no mínimo, mais 9 vitórias.
  • Geromel estava com uma tala no pé na quinta-feira e já está treinando. Foi pra concentração, almoçou com todo mundo, foi pra palestra e ficou no estádio vibrando e participando. Borja também tá de volta. Acredita que ambos vão viajar pra Goiânia, pro jogo contra o Atlético-GO.
  • Pediu pra torcida dar carinho para os jogadores. Para o Diego Souza, que é um fenômeno, é matador. Tá um pouco pesado, mas é o cara, faz gol sempre. Em uma semana ele perde esse peso. Se voltar a afinar, é difícil achar melhor no Brasil.
  • Kannemann joga com injeção pra jogar. Atua com dor. É um fenômeno. Pra dizer que não tinha mais condições, imagina o tamanho da dor que estava sentindo.
  • O vestiário do Grêmio é só não atrapalhar. Deixar andar que vai.
  • Não faltou perna, acha que o time voou. Acontece que, quando está nervoso, inseguro, retomando uma situação, o sistema nervoso influi diretamente. Não é médico, mas a vida lhe ensinou isso.

Dênis Abrahão foi forte na coletiva pós jogo contra o Juventude – Reprodução

Facebook Comments
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Destaque