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Operação apontou mudança proposta pelo DM do Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio

O lateral Léo Gomes fez a sua cirurgia nesta semana em São Paulo. Todo mundo já sabe que ele vai voltar apenas na metade de 2020 aos gramados. Serão oito longos meses de recuperação.

Mas o que quero tratar aqui é uma particularidade nova no Departamento Médico gremista. Afinal, a operação do cara foi feita lá em São Paulo e não em Porto Alegre.

Acontece que, desde o final do ano passado, quando dois médicos foram demitidos, o Grêmio mudou o procedimento nestes casos mais graves.

Agora, o clube conta com apenas dois médicos no seu quadro de funcionários. Eles trabalham apenas nas questões rotineiras do clube. Fazem treinos, jogos, estas coisas.

Quando alguém tem uma lesão mais séria, a direção vai em busca dos melhores profissionais em cada área e investe na recuperação destes atletas com os caras mais renomados em cada situação.

Isso fica a cargo, principalmente, do dr. Saul Berdichevski, comandante do DM gremista.

Sempre que algum caso mais sério acontecer, o jogador vai ser encaminhado para algum especialista. E não precisa ser em Porto Alegre. Pode ser em São Paulo ou Rio, como no caso do Léo Gomes.

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