Grêmio
Grêmio encontrou saída de marketing para pagar os voos fretados do elenco
O Grêmio vai ir em um voo fretado para Belo Horizonte, jogar contra o Cruzeiro. O custo deste voo será de R$ 300 mil. Só que essa verba não irá sair da conta do Grêmio. Isso porque o clube conseguiu uma parceria com o Arroz Prato Fino e eles é quem irão bancar esse custo.
Só que, bem mais do que uma parceria pontual, o marketing do clube está trabalhando para transformar isso em uma rotina. A partir de agora, empresas irão poder patrocinar as viagens do elenco gremista em troca de publicidade na rede social, explorando vídeos com os jogadores, incluindo o Suárez, e mais alguns benefícios relacionados a ela.
Por exemplo, a empresa patrocinada terá até 10 convidados que poderá levar no voo junto com os jogadores. Para esse jogo específico em Minas, Celso Rigo autorizou que 10 associados do Grêmio tenham essa experiência. Mas quando outra marca quiser, ela pode levar parceiros, sócios, familiares, enfim, quem quiserem.
Mais, existe também a chance de ajudar bancando apenas parte da fatura. Por exemplo, se a viagem for mais longa, custar mais, ficar na casa dos seus R$ 400 mil, é possível vender duas cotas de R$ 200 mil cada. E aí a entrega de merchans na rede social e os benefícios no voo serão divididos entre as duas empresas em questão.
Essa foi a maneira, criativa, que o marketing gremista encontrou para conseguir viabilizar o fretamento de aeronaves para os jogadores. Até porque, os fretamentos são destes valores que citei. Se pegar uma média, dá mais de milhão por mês só em avião.
- Em tempo, recentemente, o diretor Antonio Brum contou que não tem como um clube como o Grêmio comprar ou sequer alugar, em modelo de Leasing, uma aeronave somente pra ele. Os custos são completamente fora da realidade financeira.
- Ah, o Palmeiras não tem um avião, quem tem este avião é a Leila, que “empresta” para o time. O Embraer dela é avaliado em R$ 280 milhões.