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Grêmio ainda precisa de milhões de reais em vendas

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Lucas Uebel/Grêmio

Em conversas com a imprensa, tanto o CEO Carlos Amodeo quando o presidente Romildo, confirmam que o Grêmio ainda trabalha com a projeção de conseguir realizar mais R$ 70 milhões em vendas de jogadores neste ano.

E todo mundo sabe que os dois jogadores mais cotados são Everton e depois Pepê. Por isso, fiz simulações do quanto a venda deles deixaria nos cofres:

  • Se vender Everton por pelo menos 25 milhões de euros (R$ 140 milhões), dá pra bater essa meta tranquilamente. Afinal, mesmo tendo 50% dele no papel, o acerto é que o clube ficará com 65%. Isso dá R$ 91 milhões apenas para o Grêmio.
  • Se for Pepê ainda faltará. Isso porque o valor projetado para a venda dele é de 15 milhões de euros (R$ 84,2 milhões) e isso deixaria uns R$ 59 milhões na Arena.

Grêmio pede 30 milhões de euros por Everton, mas fecha por menos que isso. Depende da proposta – Lucas Uebel/Grêmio

Conseguindo este valor em vendas, o Grêmio pagará todas as suas obrigações que precisa em 2020, passará bem a temporada e voltará forte pra 2021. Ou seja, além de se manter nesta temporada, o mais importante será não aumentar as dívidas totais do clube.

Hoje, o cenário analisado pelos dirigentes é que os cortes feitos e até as contas que foram reprogramadas deram certo e o clube tá se mantendo sem maiores problemas.

A única situação é que agora tem contas que foram reparceladas e serão pagas em parcelas até 2022. Só que não tinha como fugir muito disso.

  • Em 2020, o Grêmio já recebeu cerca de 1 milhão de dólares pela sua parte na ida do atacante Guilherme, ex-Sport, pro mundo árabe e Thonny Anderson, que foi pro Red Bull por R$ 35 milhões, mas só metade deste valor ficou no clube.
  • Pra quem quiser, aqui os valores das vendas de Tetê, Luan, Grohe, Léo Jardin, Marinho e Jael, em 2019.
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