Inter
Reunião a portas fechadas com o grupo e papo isolado com Valencia, marcam chegada do D’Alessandro

Resumo do que disse D’Alessandro na sua apresentação:
- Ele fará o meio-campo entre a comissão técnica, o elenco e a direção.
- Não fará nada sozinho, mas participará das avaliações internas do elenco atual e até das contratações.
- Já conversou bastante com o Roger. Vai falar sempre de tática, técnica e fazer avaliações do elenco com ele. Não irá decidir nada sozinho, mas vai trabalhar conjuntamente.
- O que menos ele falou com o presidente foi sobre a dívida. Foram 2h30min de reunião. E falaram do Inter, do clube e da vontade de poder fazer para o clube. Priorizaram o Inter.
- O Inter foi diferente em termos de postura. O seu trabalho foi conversar com os jogadores. Teve uma conversa, sozinho, com os jogadores. Uma conversa sincera e aberta, cara limpa, com eles.
- O elenco que o Inter tem, é dos melhores dos últimos anos, em termos de qualidade. Só que tem que ter um time. Isso não é fácil de conseguir.
- Todo mundo tem que comprar a ideia, gostar do clube, querer e suar a camisa. Se não, não tem jeito. Tem que trabalhar. Futebol é um trabalho.
- Acha legal que ex-atletas, como o Rafael Sobis, se preocupam e aproximam do clube. Isso só gera coisas boas, de eles estarem perto. Caras como ele podem transmitir o que significa o clube.
- É claro que sua responsabilidade é muito maior. É claro que arrisca tudo que conquistou e que conseguiu. Isso é claríssimo.
- Trabalhou em uma SAF no ano passado, mas aqui é muito diferente.
- O Inter se tornou parte da sua vida. O clima na sua casa muda quando o Inter ganha ou perde.
- Às vezes tem que voltar ao passado para ver como que o Inter ganhou no passado.
- O torcedor pode ficar tranquilo que trabalho não vai faltar e cobranças também não vão faltar. Por isso que falou olho no olho com eles e só com eles.
- O jogo contra o Atlético-GO foi uma ilha. Esse jogo é tudo que não podem repetir.
- Tem coisas que são inegociáveis dentro do Inter. E isso ficou bem claro para o elenco. Ele esteve do outro lado. Sabe que os atletas são malandros. A torcida pode ficar tranquila que eles vão ficar em cima.
- Não vai proteger os jogadores. Foi contratado para trabalhar para o Inter e não para os jogadores. Vai facilitar o trabalho deles, agora, não irá proteger.
- Acha uma tremenda falta de respeito um jornalista dizer que tal jogador não presta e/ou não sabe jogar futebol. Nisso, vai blindar os jogadores na imprensa.
- Conversou com o Valencia. E tem que começar sabendo que o Inter tem um dos melhores atacantes da América Latina. Ele se cobra muito, não tá satisfeito, por não fazer gols. Vê ele querendo dar a volta por cima, trabalha muito e treina muito. Ouviu uma crítica estes tempos que o Enner chuta e abaixa a cabeça, mas esse é o perfil dele. Não faz diferença isso. Faz diferença se o cara se entrega.
- A sua vinda ao clube é uma situação clara de união. Se falou tanta coisa depois das eleições e hoje ele tá aqui, trabalhando pelo clube. Precisam de união dos conselheiros. Tem que ter tranquilidade. Tem que estar todo mundo junto pelo menos até o final do ano.
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