Inter
O último reforço, a posição sobre a venda do Maurício, o acerto com De Pena e a dificuldade com o Gabriel
- O goleiro Fabrício deverá ser o único reforço colorado nesta mini janela que a CBF liberou neste mês de abril. Agora, só se algum grande jogador ficar livre no mercado brasileiro e ligar pedindo pra jogar no Beira-Rio. De resto, vai ser isso mesmo. Mas não foi pouco, né? Se contarmos com o Fabrício, o Inter chegou a 11 contratações desde a virada do ano. Até por isso, a informação da direção é que, na janela de julho, virão apenas reforços bem pontuais. E a ideia é pontual mesmo. Coisa de um ou dois apenas.
- Mesmo com propostas na mesa, a venda do Maurício não está por acontecer. A direção entende que o valor oferecido não é suficiente e, hoje, não tem negócio. O sonho do presidente seria manter o meia aqui até o final do ano, mas ele sabe que é difícil. Então, deixa uma situação aberta para a janela de julho, que é sempre mais forte na Europa. Só que mesmo na metade do ano, a liberação só irá acontecer se a grana for boa. Se chegar pelo menos perto dos 10 milhões de euros pretendidos pela parte do clube, tem chance. Se não, nada feito. Importante dizer que todos garantem que o clima com o jogador está bom. Ele não está chateado por não ser negociado. Pelo contrário, faz o seu trabalho.
- Quem está de saída é o De Pena. Vai pro Bahia. Já se despediu dos companheiros e foi liberado para viajar. Segundo recebi, tudo ficou meio que no 0 x 0. Ele rescinde sem uma indenização. Até porque está indo por um salário maior pro Bahia. Foi bom pra todo mundo, dizem.
- Já a situação do Gabriel é diferente. Não há acerto pra rescisão. Motivo? Ele não tem acerto com nenhum clube. E, como seu salário é R$ 500 mil e o contrato foi renovado até o final de 2025, seria uma bela duma fortuna rescindir. Coisa de uns R$ 10 milhões se não tiver um bom acordo. Então, o cara vai seguindo afastado.
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