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O que o Inter descobriu ao ouvir o áudio do VAR em reunião na sede da CBF

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Lucas Figueiredo/CBF

O presidente Alessandro Barcellos passou o dia em reuniões no Rio de Janeiro. Seu primeiro compromisso foi um almoço com presidente da CBF, Rogério Caboclo, e com Walter Feldman, secretário geral da entidade. Além do tema arbitragem, falaram sobre o comportamento dos dirigentes do Flamengo, que encheram a arquibancada do Maracanã de gente e deixaram os dirigentes colorados lá no outro lance de arquibancada.

Depois, se reuniram com o Gaciba para ouvir o áudio do VAR. Ali, descobriram que, no campo, tanto Rafael Clauss quanto o auxiliar que corria por aquele lado entenderam que não houve intenção do Rodinei e, portanto, não era lance para expulsão. Só que o árbitro que estava na cabine do VAR chama alegando que a entrada foi violenta. Ao ver as imagens com zoom e em câmera lenta, Clauss muda e diz: “tem razão, jogada violenta”.

Foi por isso que o Rodinei acabou expulso. Porque o árbitro viu as imagens do VAR e mudou de opinião.

É claro que o presidente não gostou e cobrou a CBF por conta disso. Gaciba foi cobrado porque outros lances parecidos a marcação foi diferente. O Inter quer que a CBF busque imagens de lances nos jogos e mostre para os árbitros em cada situação o que precisa ser marcado.

Destaco que, além do presidente Alessandro Barcellos, estavam nos encontros o advogado Felipe Dallegrave e Luciano Hocsmann, presidente da FGF.

Por fim, os presidentes de Flamengo e São Paulo também estiveram na CBF e tiveram encontros separados com o presidente da entidade.

Importante que o presidente do Flamengo também esteve na CBF em outra reunião privada – Lucas Figueiredo/CBF

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