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Inter

O jogo da maturidade, o otimismo no vestiário e a construção que levou ao jeito de jogar do Roger

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo do que disse Roger após a vitória contra o São Paulo:

  • Foi um jogo da maturidade. Uma das grandes partidas coletivas das suas equipes, diante do cenário que conseguiu reverter.
  • A roubada de bola no campo de ataque, subir um volante para fazer pressão, é a base do seu sistema de jogo. É um dos pilares. Não é o único, mas importante.
  • Estão em um momento que os atletas entendem que o modelo de jogo é a grande sustentação deles em campo.
  • Tem que ser otimista, o problema é deixar de entender que o momento é bom simplesmente porque a sorte mudou ou porque os jogadores que estavam em um mal momento passaram a jogar bem. O que trouxe até aqui foi muito volume e intensidade de trabalho. Competindo é que fez a boa fase voltar.
  • No Brasil, dificilmente se constrói algo do zero. Ele já usava uma plataforma semelhante ao que Coudet usava. Foi uma fácil adaptação. Buscou compactar mais o time e tornar o time mais vertical, tendo a posse como meio e não como fim. O Inter já sofria poucos gols, ele teve que fazer esse time se expor um pouco mais, sem perder a parte defensiva. Nos últimos jogos, tem feito muitos gols e sofrido poucos. O que demonstra o sucesso.
  • É muito cedo para fazer uma avaliação da lesão do Mercado.
  • Vitão fez toda sua formação pelo lado esquerdo da zaga e o Rogel também já jogou por ali. Eles já atuaram juntos. Não vê problema nessa dupla (lembrando que agora não terá o Mercado pelo resto da temporada).

 

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