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Renato “vai pra cima” de comentaristas e entrega conversa com o presidente sobre Suárez

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Lucas Uebel/Grêmio

Resumo da coletiva do Renato antes do Gre-Nal:

  • A semana foi boa porque puderam treinar no campo. Na semana passada, por conta das chuvas, ficaram só na academia.
  • A instabilidade, se existe ou não existe, é do rival. Respeitam e vão continuar respeitando. Já passou por um insucesso destes em 2018, contra o River. Faz parte. Não estão preocupados com o rival.
  • Não quis abrir se irá fazer mudanças no time. Lembrou apenas que já mudou, já reinventou o time algumas vezes. E isso pode acontecer domingo, mas não quis confirmar nada além disso.
  • Em alguns jogos faltou intensidade, mas é também porque estava jogando com um time ofensivo e as características dos jogadores não proporcionam aquela intensidade necessária.
  • Sobre o Botafogo, lembrou que dificilmente algum time dispara e vai até o final. E agora Palmeiras e Flamengo vão focar só no Brasileiro. Como perderam a gordura, boa parte da torcida já não acredita mais no título. E são 39 pontos em disputa. Antes, estavam tranquilos, a bola não queimava no pé. Agora, com uma galera no retrovisor e ver uma galera chegando. Bate o desespero. Tem muita coisa pra acontecer. Ainda dá pra brigar pelo título.
  • Está soltando o Besozzi e o Iturbe para não colocá-los em campo e jogar aos leões. Preparou ambos bem, a partir de agora vão começar a receber as oportunidades.
  • Voltou a dizer que o ano do Grêmio é excepcional. E reclamou que algumas pessoas da imprensa estavam dizendo que, se o Inter passasse do Fluminense, o ano do Grêmio não seria tão bom assim. Contestou rebatendo que não faz diferença o Internacional no ano gremista. O ano deles é excepcional, não importa o resultado do adversário.
  • Concorda que o Inter chega abalado, mas é uma grande chance deles se recuperarem vencendo o Gre-Nal.
  • Conversou bastante com o grupo que, se tivessem melhorado a campanha fora de casa, estariam ainda melhores na briga pelo título.
  • É muito fácil ser jornalista e comentar o que aconteceu. É muito fácil condenar o treinador depois que o jogo acabou. Por que não criticou a escalação antes do jogo. Fica fácil dizer que ganhou acertou na escalação, perdeu errou. O treinador está sempre na cruz. É muito fácil condenar o treinador. Tem gente que dá aula na televisão e no rádio. Estão perdendo dinheiro, se é fácil, tem que virar treinador. Vão ganhar mil vezes mais.
  • Falou recentemente para o presidente e a diretoria que Suárez é insubstituível. A palavra é muito forte, mas pelo que estão vendo no mercado, vão sentir muita saudade dele. Suárez vai embora no final do ano, mas é um cara que passou e marcou não só no Grêmio, mas o Brasil todo o reconhece.
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