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A manobra que a direção teve que fazer para colocar um auxiliar com Renato

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Lucas Uebel/Grêmio
  • O resumo da história é que a direção gremista achava os auxiliares do Renato fracos. Aquém da necessidade que o clube precisa. Nem o Gabeira, auxiliar histórico do treinador, é visto como alguém indiscutível dentro do Grêmio.
  • O clube começou a perceber que a história aqui era bem diferente de comissões técnicas mais robustas como da do Palmeiras e do Flamengo, que tem o filho do Tite e o César Sampaio, que dispensa apresentações.
  • Mas não dava pra chegar e contratar qualquer profissional. Tinha que ser alguém que Renato fosse aceitar trabalhar. Afinal, não adiantava só colocar ele lá e não ter sintonia com o treinador.
  • Pra trabalhar numa boa com Renato, o profissional tem que preencher alguns requisitos: não pode ter mais holofotes, não pode chegar batendo de frente e tem que ser alguém que o Renato soubesse que é competente e, por consequência, o ouviria por conta desse respeito.
  • Após toda essa avaliação, chegaram no nome do James Freitas. Ele é um profissional que o Renato ouve. Principalmente por ele ser realmente preparado. É o cara que dá uma sugestão de melhoria no time e fundamenta, com base nos treinos e conhecimento dos jogadores, sobre o porquê jogar de tal maneira. Foi assim que chegaram no nome.
  • Após a contratação do James, a direção foi quem pediu e alinhou com Renato que agora iria acontecer um rodízio de auxiliares na beira do gramado. Foi uma decisão da diretoria isso. Renato ouviu e acatou. Começou a mudar. Não é só o Gabeira, como era anteriormente. Por isso, o rodízio.
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