Inter
Miguel explicou Zé Gabriel de titular, Caio Vidal reserva e porque os melhores não vão jogar

Resumo da coletiva do Miguel Ramírez:
- Acha que é demasiado dizer que o Inter não sabe ganhar clássicos. No futebol, não se pode dizer que nunca vai acontecer uma coisa. Tanto Edenilson quanto Dourado lá atrás falam sem ter a capacidade de análise suficiente por estar na saída de um jogo, quente.
- Acha que o time foi capaz de fazer o que eles treinaram. Eles falaram que os detalhes iam decidir. E os detalhes estão na concentração, em ocupar espaços. Jogadores com qualidade do outro lado podem castigá-lo.
- Tem coisas que não se controla. É uma questão de sorte. Lembrou que falou na goleada aqui no Beira-Rio que é assim, tem dias que entram todas as bolas e dias que a bola não quer entrar. Existem coisas que são questão de sorte, de detalhes.
- As partidas seguidas pesam as pernas. Não dá pra trocar todos os jogadores. Jogar tão seguido pesa as pernas e a cabeça. Não permite pensar com claridade e decidir bem.
- Sobre ter filosofia de atacar sempre, quando o Inter goleou, todos elogiavam que o time ia jogar pelo segundo, terceiro. Hoje, foi a mesma coisa.
- Ele tem a informação do dia a dia, da capacidade de compreensão, de execução do que está sendo pedido. E, no momento, o jogador que tá desempenhando melhor tudo isso, é o Zé Gabriel. Por isso, ele joga. Ele vê todos os dias ele no treinamentos.
- Crê que a capacidade do treinador está em dar conta do que tem que melhorar e a partir dai dar as ferramentas para que os jogadores sejam mais competitivos. Ele vai chegar agora em casa e ver como pode fazer a sua equipe mais competitiva.
- O perfil do Caio Vidal é um perfil que precisa de muito espaço para jogar. Ano passado, vimos uma boa versão dele pela característica do jogo do Inter. Caio tinha muito espaço adianta porque, quando recuperava a bola, atacava o espaço. Hoje, nesta forma de jogar, normalmente há menos espaço.
- Às vezes, a escalação não vai ser com os 11 melhores. Para escalar, tem que eleger jogadores por perfil. É preciso encaixar os jogadores, o lateral com o ponta, os meias com os outros meias. Uma vez que que decide o plano de jogo, se decide as peças que vai usar para executar.
- Ele não escuta nada, não lê nada, não vê nada que acontece externamente do clube. Indicou que não acompanha o que ninguém diz na imprensa.
- Mesmo com as derrotas que teve, as equipes rivais não foram superiores ao Inter. Isso sim seria preocupante. Acha que a única partida que não teve o controle do jogo foi na Bolívia, porque teve a altitude. Todos os demais, o Inter tomou gol quando estava melhor. Até o Gre-Nal perdido na Arena teve duas ou três situações muito claras. Ele estaria preocupado se fossem derrotas em que a equipe fosse atropelado, sem criar nada.
- Depende deles mudar esse histórico de jogos fora de casa. Futebol muda tudo de um dia para o outro. Tem que vencer no Paraguai, classificar e mudar essa história.
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