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As explicações que Piffero deu em entrevista na Rádio Gaúcha

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O presidente Vitorio Piffero deu entrevista nesta manhã na Rádio Gaúcha para se defender da acusações do Ministério Público que, segundo ele, esteve na sua casa, mas apreendeu apenas uma espingarda que herdou do seu avó. Não levaram nenhum outro documento, computador, celular.

Piffero sustenta que não tem conhecimento de nenhum desvio na sua gestão. Afirma que é preciso provar que ele sabia.

Outro ponto dito por ele é que mais de 5 mil documentos foram analisados pelas auditorias e em nenhuma nota suspeita está a sua assinatura.

Sobre as supostas obras que teve pagamento, mas não teve a execução, que chegaram a mais de R$ 10 milhões, ele se defendeu dizendo que não tinha contrato e, não tendo contrato, não chega na mesa do presidente.

Então, tudo leva a crer que, se fizeram, os vices agiram por conta própria, porque eles tem autonomia para isso.

Em outro momento, Piffero pediu que outras gestões também precisam ser investigadas. Se ele é acusado por gastar demais, afirmou que só a rescisão do Forlán custou R$ 12 milhões, que é mais do que este valor investigado nas obras.

Em várias oportunidades na entrevista, o presidente reafirmou que o Conselho Fiscal e o Conselho Deliberativo aprovaram as contas de 2015. Sendo assim, eles viram tudo que aconteceu e não acharam irregularidades. Por que agora mudou?

Embora não tenha falado exatamente isso, Piffero deixou transparecer que isso só está acontecendo por conta do rebaixamento.

Detalhe para essas frases aqui:

“Obviamente que eu não tinha conhecimento, se tivesse teria estancado.”

“Tem que provar que eu sabia e eu absolutamente não sabia. Eles que tem que provar, não sou eu. Como é que tu prova o que tu não sabe?”

“Só a rescisão do Forlán, soma tudo que eles estão dizendo que houve desvio, e claro que tem que ser investigado, mas soma tudo e a rescisão é maior. Só a rescisão do Forlán foi R$ 12 milhões.”

“Se houve prejuízo ao clube, que devolva, porra.”

“Eu estou tranquilo porque finalmente vou poder me defender em uma instância isenta.”

“Não houve contrato, portanto, não chegou no presidente.”

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