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Um complicador na saída do Diego Tardelli do Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio

A Federação Chinese anunciou mudanças no seu campeonato a partir de janeiro de 2020. E duas afetam principalmente na venda de jogadores brasileiros para lá.

  1. A primeira é confusa, mas ok. Cada time pode ter seis estrangeiros, só que apenas cinco podem assinar súmula e no máximo quatro podem entrar em campo simultaneamente. Não sei bem o porquê disso, a chance de dar confusão é grande, mas tudo bem. Não muda nada pra gente aqui.
  2. Agora a segunda impacta diretamente. O limite salarial para cada atleta será de 3 milhões de euros por temporada. Isso dá R$ 13,5 milhões por ano.

E por que isso tem a ver com o Tardelli? Tem a ver que o Tardelli ganha, somando tudo, R$ 1 milhão aqui no Grêmio. Se for pra China, não vai aumentar muito seu salário. Na proporção, diria que não aumentaria quase nada.

Imagino até que foi por isso que o Cláudio Oderich, vice-presidente do Grêmio, falo na sua entrevista na Rádio Grenal que a negociação para saída do Tardelli “deu uma esfriada”.

Claro, poucos são os clubes que vão pagar um salário maior por ele, que vai fazer 35 anos agora em maio de 2020.

Mesmo assim, o próprio presidente Romildo confirma que o jogador pediu mais de uma vez para sair. Não só pelo salário. O cara quis rescindir o contrato em novembro, quando era titular.

Ou seja, a questão dele não é só grana. Ele não tá feliz em Porto Alegre. Só vão ter que achar um novo destino para ele.

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