Entre pro time

Grêmio

Situação constrangedora com goleiro, proposta negada por lateral e ficou mais difícil vender Campaz

Publicado

em

Divulgação
  • Aconteceu uma situação bem chata na vida do goleiro Phelipe Megiolado. Cria da base gremista, o arqueiro de 23 anos estava fechado com o Estoril, de Portugal. Ele acertou um contrato de três anos e chegou a ver casa na cidade. No entanto, no último momento, os comandantes do clube simplesmente desistiram do negócio.
  • O agente do jogador chegou a tentar reverter a situação, colocou os dirigentes do Estoril em contato com Taffarel e Rogerião, ambos preparadores do goleiro em algum momento. Só que nada adiantou. O negócio foi cancelado.
  • Agora, Phelipe está de volta ao Grêmio, está treinando no CT para se condicionar. Vai ter que procurar outro negócio. Não há previsão para ser utilizado pelo Roger. O Tricolor apenas acompanhou os movimentos e lamentou a saída. Afinal, o clube não iria receber nada, mas conseguiria aliviar mais um salário da folha.

Rodrigo Fatturi/Grêmio

  • Nas conversas dos clubes americanos para negociar Rodrigues e Elias, um outro jogador gremista foi procurado. O lateral-equerdo Cuiabano, 19 anos, recebeu uma proposta do Houston Dynamo, que joga a MLS.
  • A proposta era de empréstimo com opção de compra, mas esse empréstimo seria gratuito, não renderia nada ao Grêmio.
  • Por isso, a direção gremista nem levou o assunto adiante. Primeiro porque não quer deixar o ala sair, querem que ele evolua aqui. Diferente do Rodrigues e Elias, ele nem jogou ainda pra saber o potencial no profissional. Depois, porque não era um negócio interessante. Não ganhariam nada e o salário dele é baixo, não faz diferença no orçamento. Seria um empréstimo apenas para emprestar.

Lucas Uebel/Grêmio

  • A janela para os Estados Unidos fechou. E isso é lamentado na Arena. Por que? Um dos principais motivos se chama Campaz. O meia de 22 anos tem um bom conceito no mercado Norte Americano.
  • Não é segredo para ninguém que a diretoria sonha com a venda dele. O valor considerado ideal seria o de 4 milhões de dólares (R$ 21 milhões). Isso é um pouco mais do que pagaram pelo colombiano há cerca de um ano.
  • O problema é que ainda não tem proposta. Clubes da América do Sul se interessam, mas não tem a grana para bancar. Nos Estados Unidos, seria um mercado perfeito. Eles tem interesse e tem a grana. Pena que, pelo menos nessa janela, ninguém avançou na compra. Agora, só no começo de 2023 pode rolar uma ida pra lá.
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Destaque