Entre pro time

Grêmio

Roger explica porque gostou do time, projeta reforços e fato novo para reencontrar bom futebol

Publicado

em

Reprodução

Resumo da coletiva do Roger após o empate com o Criciúma:

  • Fez um jogo que poderia ter vencido. Com a estrutura de dois atacantes na frente, jogando em casa, buscou pegar o melhor momento de cada atleta.
  • O fato de ter encontrado uma estrutura lá atrás, justamente lhe dá a possibilidade de poder alterar o time porque trabalha com os princípios do jogo.
  • Tentou usar Rodrigues como um terceiro zagueiro, para ter Nicolas pelo lado do campo e ai ter o Bitelo mais no centro. Com isso, ganharia um jogador a mais no centro do gramado.
  • Acha que o jeito de jogar fez o time ter oportunidades para vencer. Dava pra vencer, mesmo que ainda tenha que fazer muitos ajustes. Citou que a ansiedade atrapalhou, mas não acha que o time fez um jogo ruim. Não enxergou um mau jogo.
  • Lembrou que criou seis oportunidades. Isso os fez superiores ao adversário. O que faltou foi a competência para fazer o gol.
  • Não vê falta de qualidade no elenco. Eles tem qualidade, mas são jovens e com pouca experiência. É um grupo jovem, com alguns experientes.
  • O Grêmio não vai conseguir o acesso em agosto. É uma ilusão achar que, por ser o Grêmio, vai passar por cima dos adversários.
  • Um clube como esse tá sempre aberto a procurar reforços. Hoje, o que ele tem nas mãos para início da competição está fazendo a campanha ser irregular. Não tem dúvida disso. E é por esse motivo que ele tá fazendo mudanças, mudanças para tentar reencontrar o equilíbrio que seu time teve no final do Gauchão, quando estava nos trilhos.
  • Não é porque não tá no G4 que não vai subir. Essa posição não é definitiva. O acesso virá, não tem dúvidas disso. O acesso virá com ajustes na equipe, com possíveis reforços que virão, com os jovens ficando mais cascudos e podendo ajudar.
  • Só o acesso vai acalmar o torcedor, que tá machucado.
  • Não pode afirmar com certeza que Elkeson e Diego Souza vão continuar jogando, mas é sim possível que ambos sigam porque eles geram alternativas de jogo diferentes.
  • Como treinador, não pode ter um jogador que é nota oito num jogo e nota três no outro. Busca regularidade. Tá com três ou quatro jogadores regulares e outros que estão oscilando um pouco. Precisa encontrar regularidade.
  • Tá tentando não permitir que o ambiente externo não contamine o vestiário. É difícil, mas tenta fazer avaliações sensatas. Coisas como entender que o time jogou bem contra o Criciúma. Ele acha que jogou bem. E é isso que passa para os atletas. Só nos momentos das entrevistas é que se depara com que tá sendo falado externamente. Ele ouve as coisas e filtra. Algumas coisas passa para o grupo, mas o restante guarda pra si.
  • Não tem como comparar com o time que ele tinha nos anos passados. São jogadores diferentes e o momento do clube é diferente. O futebol também mudou nestes sete anos. Hoje, vários clubes tão jogando com três zagueiros. Muita coisa mudou.
  • Tem a convicção que precisa gerar um fato novo na estrutura, na escalação, no jeito de jogar, para voltar a ter um equilíbrio de time.
Facebook Comments
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Destaque