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Um resumo do que Diego Tardelli falou na apresentação no Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio
  • Começou agradecendo ao presidente pelo esforço em lhe trazer. Também fez referência ao Renato e ao Léo Moura, que fez o contato com ele via telefone perguntando se ele poderia vir.
  • Foi muito feliz na China. Se adaptou muito bem lá. Suas duas últimas temporadas foram muito boas. Acredita que fechou um ciclo lá.
  • Contou que, na China, não estava jogando de centroavante e sim atrás do centroavante, praticamente um meia.
  • Está parado há dois meses. Seu último jogo foi dia 30 de novembro. Até correu nas férias, mas nada demais. O bom é que seu porte físico ajuda. Falou que é “magrinho”.
  • Renato ligava toda hora, mandava mensagens toda hora, insistiu bastante para contratá-lo. Isso fez diferença.
  • Ele tá doido para estrear no Gre-Nal da Arena, dia 17 de março. Acredita que são estas jogos que diferenciam o atleta.

  • Aos 33 anos, se considera no auge da carreira. Se sente um garoto, como se tivesse 19 anos no São Paulo.
  • A mudança é o amadurecimento em campo. Hoje, faz bem melhor a leitura tática e consegue cortar caminhos, coisa que não fazia com 18 anos.
  • Acredita que se tivesse o pensamento que tem hoje fora dos gramados, estaria no auge em um clube grande na Europa.
  • Ele vai usar a camisa 9 porque ela vem dando sorte há um tempo. Desdes os tempos do Atlético e depois na China. Como o Jael saiu, ele herdou.
  • O Campeonato Chinês está evoluindo muito. Está alcançando um nível de Europa, do Brasil. A preparação é muito forte. Acredita que em três ou quatro anos eles estarão em alto nível.

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