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Grêmio

Renato foi pra coletiva decidido a falar sobre os técnicos estrangeiros

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Lucas Uebel/Grêmio

Resumo da coletiva do Renato nesta sexta:

  • Reinventou um pouco o jeito de jogar por falta de jogadores de velocidade. Tem dado certo, mas vai depender muito do que o time for precisando. Não dá pra dizer que vai atuar sempre dessa maneira. Se tivesse jogadores de velocidade dos dois lados, não jogaria com três zagueiros.
  • Muitas pessoas não enxergam o trabalho que ele tem feito, mudou 60% do grupo, ganhou o Estadual, ganhou os clássicos, estão bem no Brasileiro e na Copa do Brasil. E ainda fez variações táticas no meio disso.
  • Disse que comentou com alguns amigos que, se fosse um treinador estrangeiro, um português, estariam fazendo uma estátua para ele. A imprensa endeusa estrangeiro que consegue três ou quatro vitórias. Se fizessem o que ele faz, ganhariam uma estátua. Fala isso para lembrar alguns da imprensa que os bons também estão aqui no Brasil.
  • Citou Luis Castro, que hoje faz bom trabalho no Botafogo, mas demorou um ano até conseguir. Que, se fosse um brasileiro, não teria todo esse tempo.
  • Michael segue sendo o sonho. Ele fala quatro ou cinco vezes por semana. Ele liga toda hora. Liga na madrugada, tá sozinho lá, não tem o que fazer e telefona, faz chamada de vídeo. Ele é chatinho, mas Renato disse que dá vários conselhos pra ele. Ele tem grande interesse em jogar no Grêmio.
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