Grêmio
Os destaques da vitória do Grêmio na estreia da Copa do Brasil
- Jean Pyerre fez um gol e deu uma assistência. E ai é preciso pontuar algumas coisas aqui. A assistência no primeiro gol parece fácil, mas não é. Ele dá de calcanhar porque tem recurso. Só ele faz isso. Não é um movimento fácil não. Ele que faz ser fácil. O gol dele tem dois diferenciais, o primeiro é acompanhar a jogada e entrar na área pra finalizar e o segundo é que ele empurra a bola com o lado de fora do pé. Qualquer um bateria com o lado de dentro, ele deu um tapa nela. É qualidade. Não adianta.
- Ricardinho fez o dele e fez a assistência pro segundo. Esse cara é amigo do gol. É incrível como a bola sempre sobra pra ele. Isso não é sorte, é bom posicionamento. No segundo, ele tá esperto pra pegar um tiro de meta mal cobrado e, mesmo perdendo a finalização num primeiro momento, foi esperto e cruzou pro meio da área pro Jean fazer. Ou seja, soube se recuperar no lance. Isso é ser centroavante, minha gente. Baita sacada. Ok, verdade que o Ricardinho perdeu um gol inacreditável. Sozinho, sem goleiro, pequena área. Mas acontece.
- Destacar aqui a velocidade que o Léo Chú tem pra meter a bola na frente e ganhar na corrida do adversário. Ele “aposta” corrida mesmo. Dá o tapa longo e vai buscar. Incrível. Não é bem um drible, ele passa na velocidade pelo marcador.
- Jonatan Robert tá claramente se soltando. Ele entra a dribles na área no primeiro gol, depois quase marcou um belo gol batendo cruzado, em arco, daquelas da bola passar e o goleiro chegar atrasado. Quase deu certo. Mas tá nitidamente subindo de produção.
- Thiago Santos não tá naquela batida de antes, naquele nível de atuação do começo. Mas pelo menos de um passe longo que quebrou toda a linha de defesa dos caras. Esse passe longo dele pode ser muito bem explorado. Se der um por jogo, tá bom.
- Como é bom ver Geromel e Kannemann de novo juntos. E nem falo que foram super bem, que arrebentaram. É que só ter os dois já dá uma segurança. Tomara que agora estabilize e possam jogar muitos jogos juntos.
- Não consigo entender o Paulo Victor titular. Poxa, todo respeito ao profissional, mas não dá pra entender o porquê insistir. Não há mais clima com ele. Tinha o Chapecó na reserva. PV tá com 34 anos, estava negociando pra sair pro exterior, falou-se no Japão. Qual a necessidade?
- Olha, não é que ele tenha ido mal, mas só que eu acho o Lucas Silva muito duro em campo? Totalmente diferente daquele Lucas que a gente via no Cruzeiro. Eu gostava tanto dele. Aqui, não é nem de perto o mesmo. E agora tá jogando mais adiantado, como gosta se atuar.
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