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A outra versão do contrato de produtividade do Edilson no Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio

Na semana passada, eu repercuti aqui uma entrevista que o lateral-direito Edilson deu no canal do Duda Garbi. Isso porque, na conversa, o ala falou que as criticas que recebia eram injusta pois seu contrato era por produtividade. Ou seja, se jogar, ele ganha, se não entrar em campo, não.

No entanto, a história tem uma outra versão, que não é bem assim. Em sua coluna no site GaúchaZH, o Gabardo postou como é o acordo previsto no contrato, que até tem bonificações, mas ainda assim com um salário fixo. Esse o acordo:

  • R$ 70 mil de salário mensal
  • R$ 10 mil a cada partida que for titular
  • R$ 5 mil a cada partida que entrar depois

Isso significa que, mesmo que exista mesmo a produtividade, a maior parte do rendimento é do salário fixo. São R$ 70 mil fixos. E, se jogar todas como titular em setembro, vem mais R$ 50 mil em premiações.

Então, não dá para dizer que ele só recebe algo se jogar. Nesta segunda versão, a informação é que, quando estava lesionado, Edilson tinha salário. É um salário abaixo da média dos titulares, mas ainda assim é uma boa quantia.

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