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Um resumo do que D’Alessandro disse na coletiva

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Ricardo Duarte/Inter
  • Perguntado se tem algum arrependimento nestes 11 anos de Inter, D’Ale respondeu dizendo que é muito sincero, às vezes demais. Mas não se arrepende de nada do que fez.
  • Se fosse mudar, mudaria a dosagem das coisas que fez. Não do que fez em si, mas a intensidade que fez ela.
  • Ele continua com fome, querendo títulos. E tem sido atleta 24h por dia. Não só nos momentos que tá trabalhando. Ele é atleta sempre.
  • A alimentação e o treinamento dele mudaram 300% desde a chegada aqui no Inter.
  • Hoje, aprendeu a jogar a um, dois ou, no máximo, a três toques na bola.
  • Mudou também em não apostar corrida com os mais jovens e escolher os melhores lugares do campo. Ele é mais esperto pra jogar hoje.
  • Ainda não sabe o que vai fazer quando parar, mas pensa em ficar um pouco com a família, j[a que não pôde dar atenção nem ao crescimento dos filhos.
  • Dá toques para o Martín Sarrafiore. Eles têm varias semelhanças. Acredita que pode ser seu substituto.
  • A relação com o torcedor se deu ao natural, sem forçar nada. Sua cobrança para a torcida foi para eles vaiarem só depois do jogo. Com bola rolando, é pra apoiar, não vaiar. E a torcida entendeu bem isso.
  • Seu contrato vai até dezembro. E até dezembro deixará a vida pelo clube. Ainda não sabe o que vai acontecer depois disso.
  • O momento que mais lhe marcou foi em 2011, quando tinha uma proposta pra ganhar muita grana na China. Grana pra ter quase o dobro do que tem hoje. E pesou demais o fato da torcida ter ido na sua casa pedir pra ele ficar.
  • Aliás, ele fica incomodado quando dizem na imprensa que ele inventou essa proposta ou coisa do tipo.

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