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O problema foi Aránguiz, canalhice do repórter, polêmica com Guerrinha e dois reforços de nível

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo do que disse Mano na coletiva pós Palmeiras:

  • Se tivesse ganha o jogo, estaria em sexto. Tá muito parelho na tabela.
  • O primeiro tempo foi muito bom, com construção de jogo. No segundo, não conseguiram porque o Palmeiras fez ajustes no vestiário e o Inter perdeu Aránguiz. Ele é quem dava o que a equipe precisa para as jogadas serem construídas. Sem ele, a bola começou a ir e voltar.
  • Sobre as vaias, lembrou que o Palmeiras foi vaiado na quarta-feira e o Fluminense foi vaiado antes do jogo de domingo, no Maracanã. Futebol brasileiro é uma eterna reconstrução. Nos últimos jogos, o Inter teve uma derrota. Então, qualquer coisa que passe das opiniões de gostar ou não é demasiado. 
  • Não quis falar muito sobre a punição do Moledo, disse apenas que atleta de performance precisa ter cuidados permanentes. Por vezes, por algumas situações, um atleta com a carreira intocável como a dele, pode ter seu nome envolvido como o Moledo está tendo agora. (Deixou claro que Mano não disse abertamente, mas a sensação que fiquei foi que Moledo se descuidou de alguma maneira e acabou caindo no doping por algum descuido, usar alguma coisa que o contaminou).
  • O ideal para a equipe era ter um meia mais ofensivo, mas teve que usar De Pena porque ele era o que poderia dar consistência para o Aránguiz jogar e, claro, também sabe chegar no ataque. Só que o ideal seria ter um meia, mais estilo Maurício por ali.
  • No Rio, tentou usar dois atacantes. Não conseguiu fazer isso. Neste jogo, manteve a estrutura mais tradicional e o Wanderson ficou mais pelo lado, com o Valencia no ataque.
  • Está trabalhando para o time concluir mais no gol. Os números não são suficientes.
  • Sempre que fizerem uma critica decente, ele irá aceitar. Não tem problema algum. Só não aceita repórter fazer campanha para contratar outro treinador. Isso é canalhice.
  • Não mandou vídeo de jogador para o Guerrinha analisar a sua contratação. Se fosse pedir sugestão para o Guerrinha, iria pedir de cavalo de carreira, que ele entende bastante, jamais de jogador.
  • Rochet foi uma oportunidade que surgiu para qualificar. Esse assunto já vinha sendo tratado desde o jogo no Uruguai. Foi possível viabilizar agora. A direção contratou ele pensando em ter um goleiro de seleção, que vai por o nível pra cima.
  • Acha que Bruno Henrique é um jogador do mesmo nível, do mesmo porte, dos grandes reforços. Jogador acostumado a grandes jogos, a grandes equipes e a conquistas. Isso ajuda o treinador. 
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