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As coisas finalmente mudaram no vestiário do Internacional

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Ricardo Duarte/Inter

Declaração de Rodrigo Caetano no programa do Guerrinha, no último sábado, na Rádio Gaúcha.

“Nos temos o dever de sonhar com alguma coisa boa sim. Pela história do Internacional, pela grande, pela camisa. Eu, como profissional, o que me fez estar aqui, foi o respeito ao clube, a história do Inter. Então, o atleta que está aqui, um representante, um funcionário, tem que ter o mesmo sentimento. Ele não pode, em momento nenhum, ele não tem o direito de se apequenar. Ele não tem o direito de se apequenar quando entra no campo, quando vem pra cá trabalhar. Os problemas do Internacional todos nós sabemos. Problemas de fluxo de caixa, melhorando sua infra-estrutura física, ok. Mas o lado positivo de tudo isso é a história da camisa. Um atleta quando entra, quando põe a camisa do Inter, ele pode ter sido um atleta mediano, de uma qualidade duvidosa até chegar aqui. Nesse momento, ele tem que crescer, tem que se agigantar. Esse tem sido o nosso lema. Vale para qualquer funcionário e qualquer atleta que tá aqui hoje. O dia que ele sair daqui é outra história, mas quando estiver aqui, tem que saber o que representa o clube que está defendendo.”

Fico muito feliz em ver que o Rodrigo Caetano chegou com esse pensamento no vestiário colorado. Nada daquele pensamento medíocre de jogar para não cair. É jogar pra ganhar, pra tentar. Não consigo alguém que entra em uma disputa pensando em apenas participar.

É óbvio que ninguém é louco de achar que tudo vai acontecer de uma hora pra outra, mas não dá pra começar pensando em não cair. Como disse, isso é medíocre ou, traduzindo para um português mais popular, é ter um pensamento mediano.

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Setorista da dupla Gre-Nal. Torcedor do Tottenham e do Real Madrid. Fã de futebol inglês.

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