Inter
Destaques da quarta vitória consecutiva do Inter
- Lindoso fez o gol e, mais uma vez, foi muito bem como primeiro volante. O cara marca com eficiência e vai pro ataque porque ele era meia de origem. Tá gastando a bola há um bom tempo. Merece ser titular, mesmo se o Dourado voltar.
- O Inter não fez uma grande partida. Até que tentou algumas jogadas, mas errou muito. O Guerrero disse que eles sabiam que não conseguiriam jogar bem, mas o importante era vencer. E acho que é isso mesmo. Pelo menos venceu.
- E ai vimos vários erros, o Cuesta tentando armar o jogo, fazer lançamentos, o Nico fez várias escolhas erradas, quando passou e era pra chutar, o Guerrero preso nos zagueiros. Tudo isso aconteceu, mas a gente vai naquela frase de que o importante hoje era vencer e venceu.
- Foi a quarta vitória consecutiva do Inter no Brasileirão. Se manteve no G4 e a nove pontos do líder Flamengo.
- A arbitragem foi protagonista. Então, vamos lá:
No primeiro gol, a tecnologia apontou a linha vermelha do Inter e a azul da Chape. Como a linha do Inter tá na frente, o gol foi bem anulado. Temos que confiar na tecnologia.
No segundo, eu não achei falta do Edenilson. Ele até encosta no marcador, mas claramente o cara segue na jogada sem problema. Só que é um fato que ele encosta no zagueiro e o árbitro marcou. Foi um risco que o Edenilson correu.
- Não gostei da torcida. Os caras foram pra lá vaiar na escalação e até no intervalo. Eu não consigo entender isso. Ir vaiar. É óbvio que tá todo mundo chateado pela eliminação, principalmente os jogadores, que perderam a chance de se consagrar, entrar pra história e ainda ganhar uma baita grana. Só que vaiar nunca ajudou e nunca vai ajudar em nada. Não entendo como tem gente que pensa em fazer isso.
- Mais, foram 24 mil apenas. Menos da metade da capacidade do Beira-Rio. Isso que tinha entrada liberada para os 126 mil sócios colorados. Era de graça. Isso comprova mais uma vez algo que sempre pensei, que o preço do ingresso não é o principal. A gente tem a cultura de acompanhar nosso time só nas boas, em grandes jogos, no bom momento. É cultural em boa parte das pessoas no Brasil.