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Conversa particular com Valencia, a função do D’Ale no vestiário e Roger quer mudança na base!

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo do que disse Roger na coletiva após o jogo contra o Cruzeiro:

  • Vai ficar devendo a estratégia do jogo porque na quarta tem outro jogo contra o Cruzeiro. Então, não pode dar armas para eles.
  • A opção pelo Borré foi para mudar a característica da função. Ele quis colocá-lo na sua posição de origem, onde o Borré oferece uma movimentação diferente da que o Enner consegue dar.
  • Sobre Valencia, entrou e já teve uma oportunidade de gol, não fez, mas tem certeza que ele irá recuperar seu futebol.
  • É mais fácil gerir um ambiente com jogadores de alto nível, que estão até em seleção, do que o contrário. 
  • No começo da semana, conversou com o Valencia sobre a sua busca de soluções para o ataque. A conversa foi bem direta. E, entre outras coisas, disse que, até então, estava tentando adaptar o time ao jeito que ele Valencia jogava. Só que, a partir dessa partida, iria mudar e colocar o Borré porque a equipe toda joga numa característica mais parecida com a do Borré.
  • Fez questão que essa conversa com o Enner fosse no começo da semana para que ele pudesse trabalhar sem pressão. E que treinasse mais leve, recuperando seu futebol através do treino também. No treino, o colocou em outras funções no campo. Quer que o Valencia ande mais no campo, toque mais na bola, pra poder se recuperar.
  • Contou que, em uma noite, olhou os últimos 100 gols que o Valencia marcou. Fez isso para entender onde pode ajudá-lo a jogar melhor.
  • Dos três, Gabriel Carvalho, Tabata e Alan Patrick, terá que escolher dois, mas ainda não vai dizer quem irá sacar neste primeiro momento.
  • Na semana, treinou com um tripé de meio, com Alan Patrick formando um losango e com dois atacantes na frente. Os dois atacantes seriam Borré e Valencia. 
  • Fernando na frente da defesa é o ponto de equilíbrio do time. Só o fato de ter ele ali na frente da zaga, já impede que o adversário entre tabelando, com passes curtos, na frente da zaga.
  • Vê o Thiago Maia mais como um camisa 8, que pode jogar mais na frente. Foi assim que ele jogou no primeiro tempo.
  • D’Alessandro vai funcionar buscando estabelecer a conexão entre o campo e o andar de cima (diretoria). O peso dele funciona como um guarda-chuva que protege todo mundo também.
  • O melhor jogador de um time é a confiança. Um jogador de futebol é 50% feito de confiança.
  • Sua missão é não deixar que avaliações sejam feitas somente pensando que perderam para o lanterna e “não pode perder para o lanterna”. Ele tem que fazer avaliações dos porquês das questões.
  • Acha que o time já tá marcando mais alto, tá mais compacto, tá tendo imposição na bola aérea, mas não dá para mudar um time em 30 dias. O Fortaleza tá liderando o Brasileiro depois de um trabalho de quatro anos.
  • Vai buscar pelo menos uma categoria da base para treinar perto do profissional. É essa proximidade que gera a facilidade de trazer estes meninos para se integrar ao time principal.
  • Vitão ficou no banco porque, na volta após a negociação que não aconteceu, a dupla estava afirmada e fez bons jogos. O Vitão vai esperar o seu momento.
  • O Igor Gomes demonstrou algumas dificuldades na lateral no jogo contra o Botafogo. Por isso, conversou com ele que iria evitar usá-lo ali porque o momento não ajuda e ele seria avaliado de forma ruim. Não é justo com ele isso. O justo é colocá-lo na sua função e aí, sim, fazer a avaliação.
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