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As avaliações que Roger fez do Borré, do Valencia, do Thiago Maia e até do Gabriel Carvalho

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo do que disse Roger na coletiva após o jogo contra o Flamengo:

  • Na sua opinião, foi o melhor jogo do ano de duas equipes brasileiras.
  • Falou no vestiário que tinha muito orgulho desse grupo e o que eles estão construindo. Com esse nível de jogo, poderão almejar muitas coisas.
  • Os pés sempre estiveram no chão. Quando falaram que dava para sonhar com título era porque a matemática mostrava que era possível e ainda é possível. Jogos como esse, só valoriza o Inter. Jogos grandes estão sujeitos a essas variações de resultado, não vê porque levar para o lado de colocar os pés no chão. Tem que se mostrar otimista com o que viram. Foi um grande empate e o Inter mostrou que, com esse nível de jogo, pode pensar em título.
  • O que tá se construindo nesse ano, é muito importante para os próximos.
  • Esse era um jogo que as virtudes do Valencia casavam com as do jogo. Ficou contando os minutos para colocá-lo em campo. 
  • Borré e Valencia casam muito bem como dois atacantes na frente. O Borré faz com que um dos zagueiros tenha que se focar na sua marcação e o Valencia busca a bola longa, em profundidade. 
  • O Borré não fez gol, mas colabora muito com o jogo, por sua característica.
  • Os pênaltis do Thiago Maia são causalidades. São coisas do jogo, que acontecem mais com zagueiros e volantes. Ele estava no lugar certo. Se não estivesse ali, seria cobrado. 
  • Gabriel Carvalho entrou querendo decidir, se precipitou em alguns lances. Isso acontece com os experientes, vai acontecer com ele também. Confirmou que deixou ele um pouco mais tempo no time para ele tentar se recuperar jogando, mas não teve como, o campo pedia o Tabata. O Gabriel não está mal, está abaixo do nível que começou. 
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