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Abreviar sua passagem, perseguição, não vai bem em decisão, voto de confiança e falta de títulos

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Ricardo Duarte/Inter

Resumo do que disse Edenilson após o jogo no Beira-Rio:

  • Assume a responsabilidade, claro, mas também sabe que futebol é coletivo. Por ser o que está há mais tempo, se cobra bastante e sente essas eliminações na pele.
  • Não acha que isso vai abreviar sua passagem. É um jogador como os outros, trabalha para conquistar seu espaço.
  • Não conquistou essa condição de batedor a toa. Conquistou trabalhando, foi batendo, convertendo e errando alguns também.
  • Não se sente perseguido. Se é cobrado é porque em algum momento o torcedor viu algo, viu potencial pra ele decidir as coisas, decidir jogos, ajudar a conquistar campeonatos.
  • Espera que deem um voto de confiança porque é um grupo novo, que merece crédito.
  • Não acha aceitável dizer que ele não vai bem nas decisões. Pra chegar nas decisões, tem que passar por outras decisões. Pra jogar as quartas, teve as oitavas. E ele foi um dos que assumiu a responsabilidade na reta final de 2020 para o clube brigar pelo Brasileirão.
  • O fato de não ter conquistado títulos, pesa muito. Veio pra cá na Série B para tentar retomar um projeto de títulos. A camisa pede títulos, não é só a restruturação.
  • Sua relação com o torcedor segue profissional. Ele tem que ser cobrado sim. Com o tempo, essa relação desgasta. A falta de títulos desgasta.
  • Não é a primeira vez que isso acontece. Vai trabalhar para poder se reerguer.

Reprodução

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