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Roger diz que houve deslealdade da imprensa antes do jogo

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Roger comenta invencibilidade: 'Inter vive bom momento coletivo'
O técnico Roger Machado falou sobre a invencibilidade de 15 jogos do Inter após a vitória por 3 a 0 sobre o Cruzeiro, no Beira-Rio, pela segunda rodada do Brasileiro.
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Resumo da coletiva do Roger após a vitória contra a Ponte:

  • Visivelmente chateado, Roger começou a primeira resposta da coletiva dizendo que as vaias do seu nome no auto falante ou quando ele entrou no campo foi uma construção do ambiente externo. As opiniões externas motivaram isso. Disse que alguns da imprensa atuam de maneira pesada. Acha que, de alguma forma, teve deslealdade no processo pré-jogo.
  • Ele não disse pra quem era o recado, citou apenas a imprensa. E ficou nítido que era por conta do Lucas Leiva. Tanto, que continuou justificando que sabe de todo o carinho e ansiedade na contratação de um jogador como o Lucas, mas não pode passar por cima da gestão do vestiário.
  • Lucas Leiva tinha treinado pouco com o restante do time e não tinha entrosamento. Quando ele não estava apto para jogar, dava prioridade para treinar quem iria jogar. Portanto, era precipitado colocá-lo agora. E a estratégia se provou correta.
  • Lucas Leiva é um jogador que roda em uma outra batida. Quando acaba o treino, todos vão olhar seu gps na tela para saber como foi sua intensidade. E, quando olham um jogador rodando alto, com volume e intensidade, eles percebem que dá pra acelerar mais a máquina porque tem gente conseguindo fazer. Isso tudo aumenta o nível do treino e do jogo.
  • Eles sempre olham pra cima da tabela, nunca olharam pra baixo. O percentual que chegaram nesse jogo, de 60% de aproveitamento, daria o segundo lugar no Brasileirão Série A. Ou seja, é um bom aproveitamento. A questão é que Cruzeiro e Vasco dispararam muito no começo da competição. E Brasileirão é uma corrida de resistência, não é só 800 metros. O importante é ter a consistência.
  • Geromel sentiu as pernas pesarem. Não foi poupado. Tirou ele para evitar algo mais grave.
  • Sobre a bola aérea, respondeu que é um fator que preocupa porque não vinham tomando gols assim. Explicou que o erro dessa vez foi diferente, contra o Brusque foi na segunda trave. Nesse jogo da Ponte, foi na primeira. Ele tem treinado sempre antes dos jogos. Fez esse treino na sexta e mudou o posicionamento. Contra o Brusque, o gol saiu em cima do Bitello. Por isso, mudou ele de posição. Só que o gol saiu de novo em cima do Bitello. Por isso, terá que fazer novos ajustes.
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