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O pensamento interno no Grêmio após a derrota para o Estudiantes

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Lucas Uebel/Grêmio

Renato disse que o Grêmio teve um apagão no primeiro tempo, mas na Arena a história provavelmente vai ser outra.

Isso aconteceu porque os jogadores “entraram no jogo do Estudiantes”. Eles estavam entrando na onda de catimba dos argentinos. E esse não é o jeito do Grêmio atuar. O negócio do Grêmio é colocar a bola no chão, dominar os lances, criar jogadas, não ficar reclamando, chegando mais forte, pressionando juiz ou coisa assim.

Sobre a escolha por Marcelo Oliveira como titular e Cortez no banco falou: “Marcelo entrou porque eu quis que o Marcelo entrasse”.

Renato contou que conversou com alguns jogadores da equipe e todos pediram para o Pepê jogar, principalmente para o Grêmio não mudar seu estilo de jogo. Por isso a opção por ele.

Kannemann disse que os jogadores não conseguiram entender o jogo nos primeiros 15 minutos. O campo era pequeno, difícil de jogar. Renato passou tranquilidade no intervalo, pediu a bola no chão. E foi isso que aconteceu. Ambos concordaram que o empate não aconteceu por pouco.

O vice Duda Kroeff classificou a atuação como razoável. Acha que estava bem até o gol, mas sentiu depois disso. Ele foi muito claro que os jogadores acabaram sentindo o gol sofrido.

O Importante para ele é passar de fase porque, quando chega na reta final, as coisas melhoram. O time melhora na reta final das competições. Mesmo assim, o vice confirma que o time está “dando alguns sustos”.

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