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Chance da queda do Roger e de todo o departamento de futebol é bem real no Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio

A pressão sobre Roger e todo departamento de futebol está muito grande. E eu nem preciso dizer o porquê. Existe sim a chance de todo mundo acabar sendo demitido. Seja o treinador, seus auxiliares e os dirigentes que comandam o futebol.

Isso ainda não tá definido, mas vamos ter novidades após a tradicional reunião da segunda-feira, entre o presidente e seus vices. Romildo não estava em Goiânia. Ele ficou por aqui por questões pessoais. Por isso, tudo só vai ser definido quando Roger e Dênis Abrahão também estiverem em Porto Alegre e puderem ser comunicados, caso definam por mudanças.

No final dessa segunda, uma reunião do Romildo com os outros seis vices vai definir os rumos do Grêmio. E, sim, existe uma chance de mudança. Não tenho como dizer quais serão as mudanças, mas é possível dizer que todos estão vendo que algo precisa ser feito. Não dá pra ficar como está. É com esse espírito que a conversa começa.

É óbvio que todo mundo ouviu a torcida gritando o nome do Renato no Serra Dourado. Roger ouviu, Dênis também. Também por isso, o clima era de muito abatimento no hotel da concentração. A viagem de volta para casa seguramente vai ser daqueles difíceis de passar.

Mesmo assim, ainda é muito cedo para prever um retorno do Renato. Muito mesmo. Primeiro terão que definir saídas para depois sabermos qual vai ser o novo treinador. Ninguém sabe ainda quem viria caso a queda seja confirmada.

A única informação é que, pela primeira vez, Roger tá correndo muito perigo de demissão. Já com Dênis não é novidade. Ele, mais uma vez, tá balançando. Nas outras, Romildo o segurou. Não sabemos o que fará agora.

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