Grêmio
As explicações do Tiago Nunes após a derrota e a escalação do time do Grêmio

Resumo da coletiva do técnico Tiago Nunes:
- Foi o Athletico que conseguiu neutralizar a maior parte das jogadas ofensivas do Grêmio. É uma equipe organizada e que tá com ritmo competitivo maior que o do Grêmio. O mentor desse esquema deles, com uma linha de cinco, é do Autuori. Esse era um jogo que precisava mais de criatividade, infiltração e forçar jogadas mais verticais. Eles não fizeram isso.
- O time tem que ter mais combinação de jogadas no espaço entre a defesa e o meio-campo do adversário, tem que ter mais passes que coloquem os atacantes pra finalizar e tem que ter mais bolas longas, não só tabelas curtas, de pé em pé, que é uma característica do time.
- Jonata Robert tem o drible e boa batida na bola, é um meia-mais atacante. Jean Pyerre é mais organizador, é do passe mais longo, da assistência. Eles podem, inclusive, jogar juntos, porque suas características se complementam. Neste jogo, colocou só o Jonata Robert porque precisava de jogadas individuais porque imaginava que o adversário iria jogar fechado.
- Rafinha é um lateral que atua quase como um meia, o Vanderson é um ala de mais profundidade, que ataca o espaço, vai no fundo.
- Cortez tem muita força física para atacar e defender. Lateral não pode ter só uma virtude. Uma equipe não joga só pra frente. Tem que defender.
- Thaigo Santos é agressivo quando o time perde a bola e tem boa estatura para a bola parada, isso é importante. Ele dá sustentação para outros jogadores jogarem.
- Não pode avaliar em que estágio o time tá, porque eles estavam crescendo como equipe, tinha melhor campanha da Sul-Americana, passou na Copa do Brasil, mas teve mais de 15 casos de Covid. Isso quebra o treino, quebra o ritmo de equipe.
- O Grêmio sempre teve meio-campistas com toques curtos e jogadores de lado que vinham compor como meias. Casos do Ramiro e até do Alison. E até jogando com um falso 9 facilitava para o time ter muito toque de bola. Esse time acabava estourando a defesa adversária com jogadores como Cebolinha e Pepê. Com o passar do tempo e os novos jogadores que chegaram, essa característica não consegue ser repetida. Agora, o desafio é encaixar a equipe novamente. Os atacantes que ele tem hoje são mais de drible, não tanto do toque.
- O time titular pode varia pelos adversários, pelo momento do atleta, não só momento técnico, mas emocional, físico e até como ele entende o ambiente a sua volta. Ele dá muita atenção a estes fatores no dia a dia.
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