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A polêmica da camisa rosa do Grêmio

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Lucas Uebel/Grêmio

A Umbro lançou, nesta semana, mais uma camisa rosa, em lembrança ao outubro rosa, campanha que alerta as mulheres sobre o câncer de mama.

E, no clube, a ideia de jogar com essa nova camisa começou a ganhar forma. Por isso, o presidente Romildo pediu um parecer do Conselho Deliberativo, para saber se isso era possível ou feria o estatuo. E a boa notícia é que a resposta foi favorável. Analisando os documentos, ficou nítido que a camisa principal tem que ser a tricolor, mas é possível jogar com uma alternativa esporadicamente, sem problema algum.

Mesmo assim, houve algum protesto e até conselho ensaiando pedir um veto. Diante disso, o presidente Romildo recuou e bolou outro plano. Os jogadores entraram em campo na apresentação, assinaram as camisas e doaram elas para o instituto que ajuda mulheres. Depois, Renato foi para a coletiva também de rosa.

Lucas Uebel/Grêmio

Mas ao que tudo indica foi um recuo e não uma desistência. Em conversas com repórteres na zona mista da Arena, Romildo explicou que ainda tem a chance de jogar com a camisa rosa neste mês de outubro. Ele só não fez isso agora porque o Grêmio ainda não subiu.

Depois que o acesso estiver confirmado e nenhum outro fator externo possa prejudicar a campanha, a ideia é sim jogar de rosa e fazer a ação.

É meio óbvio que a repercussão de um jogo onde o Grêmio já subiu vai ser menor, mas foi a saída do Romildo após a repercussão externa pelo simples fator de usar rosa.

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