Inter
Os motivos da escolha, os meses difíceis, o fator fundamental e a felicidade por viver uma paixão

Resumo do que disse Borré na sua apresentação:
- Foi uma decisão difícil porque pensava em ficar mais tempo na Europa, mas quando começou a conhecer mais o projeto do Inter, falar com os dirigentes, falar com os torcedores, se interessou muito mais na chance de vir pro Inter. A partir daí, começou a gostar da ideia.
- Foi muito importante os dirigentes lhe mostrarem o projeto. E ver que já existe uma equipe muito bem construída, com jogadores de muito nome. São jogadores que podem dar muito para a instituição. Todo mundo quer estar em um lugar assim, com bons jogadores e uma mentalidade destas.
- Os últimos meses foram duros porque, uma vez que assinaram, era muito difícil ficar em um lugar e sua cabeça já estava no que iria viver aqui. É um projeto de cinco anos e no Werder iria terminar no meio do ano. Sua cabeça começou a pensar no Inter. Foi transparente e passou isso para o Werder. Queria que tivesse vindo antes, mas acabou sendo bom vir agora porque terá um tempo antes de começar as competições.
- Falou várias vezes com Lucas Alário. O chamou várias vezes. A comunicação teve alguns problemas porque o Alário também estava tratando da sua chegada, tem o fuso horário aqui, o fato dele estar envolvido nos treinos e jogos, mas sempre se falaram.
- Acha que conhecer as ideias do Coudet, o estilo de jogo que ele tem, pode ajudar. É uma filosofia que ele gosta e pode ajudar a se adaptar um pouco mais rápido.
- Os brasileiros tem que estar muito orgulhosos da liga que tem. É uma liga muito competitiva. Em algumas ligas, sempre predominam as mesmas equipes e aqui não tem isso. Internacionalmente também o futebol brasileiro está sempre dominando. E isso colaborou pela escolha de vir pra cá.
- A movimentação da torcida foi fundamental para sua chegada antes. Até na Alemanha, se notava muito o interesse dos torcedores. Os colorados estavam querendo que ele viesse rápido. Os companheiros de vestiário diziam que a torcida que queriam ele vindo rápido. E isso o fazia ter a cabeça aqui, pensando no seu futuro futebolístico.
- Está feliz de voltar ao futebol Sul-Americana, muitas vezes falava para a sua família que sentia um pouco de falta desta paixão do futebol Sul-Americano. De viver o futebol desta forma.
- O sistema do Coudet lhe agrada porque não é um atacante de estar sempre dentro da área, gosta de sair, de se mover. Se mover constantemente dificulta a equipe rival. Quando viu que Coudet jogava assim, gostou de imediato.

Divulgação
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